quinta-feira, 14 de abril de 2022

Matos Serra 11 de abril às 13:18 · 𝗣𝗼𝘀𝘁𝗮𝗱𝗼 𝗲𝗺 𝟳 𝗱𝗲 𝗮𝗯𝗿𝗶𝗹 𝗱𝗲 𝟮𝟬𝟮𝟮 𝗽𝗼𝗿 𝗘𝗟𝗖𝗢𝗠𝗨𝗡𝗜𝗦𝗧𝗔.𝗡𝗘𝗧 𝗲𝗺 𝗜𝗡𝗧𝗘𝗥𝗡𝗔𝗖𝗜𝗢𝗡𝗔𝗟 𝑨𝑵𝑨𝑳𝑰𝑺𝑻𝑨 𝑴𝑰𝑳𝑰𝑻𝑨𝑹 𝑫𝑶𝑺 𝑬𝑼𝑨 𝑫𝑰𝒁 𝑸𝑼𝑬 𝑪𝑰𝑽𝑰𝑺 𝑫𝑬 𝑩𝑼𝑪𝑯𝑨 𝑭𝑶𝑹𝑨𝑴 𝑴𝑶𝑹𝑻𝑶𝑺 𝑷𝑶𝑹 𝑼𝑪𝑹𝑨𝑵𝑰𝑨𝑵𝑶𝑺

 

𝗣𝗼𝘀𝘁𝗮𝗱𝗼 𝗲𝗺 𝟳 𝗱𝗲 𝗮𝗯𝗿𝗶𝗹 𝗱𝗲 𝟮𝟬𝟮𝟮 𝗽𝗼𝗿 𝗘𝗟𝗖𝗢𝗠𝗨𝗡𝗜𝗦𝗧𝗔.𝗡𝗘𝗧 𝗲𝗺 𝗜𝗡𝗧𝗘𝗥𝗡𝗔𝗖𝗜𝗢𝗡𝗔𝗟
𝑨𝑵𝑨𝑳𝑰𝑺𝑻𝑨 𝑴𝑰𝑳𝑰𝑻𝑨𝑹 𝑫𝑶𝑺 𝑬𝑼𝑨 𝑫𝑰𝒁 𝑸𝑼𝑬 𝑪𝑰𝑽𝑰𝑺 𝑫𝑬 𝑩𝑼𝑪𝑯𝑨 𝑭𝑶𝑹𝑨𝑴 𝑴𝑶𝑹𝑻𝑶𝑺 𝑷𝑶𝑹 𝑼𝑪𝑹𝑨𝑵𝑰𝑨𝑵𝑶𝑺
𝗣𝗲𝘀𝘀𝗼𝗮𝘀 𝗲𝗺 𝗕𝘂𝗰𝗵𝗮, 𝘂𝗺𝗮 𝗰𝗶𝗱𝗮𝗱𝗲 𝗽𝗲𝗿𝘁𝗼 𝗱𝗲 𝗞𝗶𝗲𝘃, 𝗳𝗼𝗿𝗮𝗺 𝗺𝗼𝗿𝘁𝗮𝘀 𝗽𝗲𝗹𝗼𝘀 𝗺𝗶𝗹𝗶𝘁𝗮𝗿𝗲𝘀 𝘂𝗰𝗿𝗮𝗻𝗶𝗮𝗻𝗼𝘀, 𝗱𝗶𝘀𝘀𝗲 𝗼 𝗮𝗻𝗮𝗹𝗶𝘀𝘁𝗮 𝗺𝗶𝗹𝗶𝘁𝗮𝗿 𝗱𝗼𝘀 𝗘𝗨𝗔 𝗦𝗰𝗼𝘁𝘁 𝗥𝗶𝘁𝘁𝗲𝗿, 𝗲𝘅-𝗶𝗻𝘀𝗽𝗲𝘁𝗼𝗿 𝗱𝗮 𝗢𝗡𝗨 𝗻𝗼 𝗜𝗿𝗮𝗾𝘂𝗲.
O analista registou que, segundo os militares russos, estiveram em Bucha durante algumas semanas e mantinham boas relações com a população local.
«𝗢𝗿𝗴𝗮𝗻𝗶𝘇𝗮𝗿𝗮𝗺 𝘂𝗺𝗮 𝗲𝘀𝗽é𝗰𝗶𝗲 𝗱𝗲 '𝘁𝗿𝗼𝗰𝗮', 𝗮 𝘁𝗿𝗼𝗰𝗮 𝗱𝗮 𝗿𝗮çã𝗼 𝘀𝗲𝗰𝗮 𝗽𝗼𝗿 𝗰𝗼𝗺𝗶𝗱𝗮 𝗳𝗿𝗲𝘀𝗰𝗮. 𝗢𝘀 𝗵𝗮𝗯𝗶𝘁𝗮𝗻𝘁𝗲𝘀 𝗱𝗲 𝗕𝘂𝗰𝗵𝗮 𝗱𝗮𝘃𝗮𝗺-𝗹𝗵𝗲𝘀 𝗼𝘃𝗼𝘀, 𝗹𝗲𝗶𝘁𝗲 𝗲 𝗾𝘂𝗲𝗶𝗷𝗼, 𝗲 𝗲𝗺 𝘁𝗿𝗼𝗰𝗮 𝗿𝗲𝗰𝗲𝗯𝗶𝗮𝗺 𝗳𝗮𝗿𝗶𝗻𝗵𝗮, 𝘀𝗮𝗹, 𝗮çú𝗰𝗮𝗿 𝗲 𝗰𝗮𝗿𝗻𝗲. 𝗘𝗻𝘁ã𝗼 𝗼𝘀 𝗿𝘂𝘀𝘀𝗼𝘀 𝗳𝗼𝗿𝗮𝗺 𝗲𝗺𝗯𝗼𝗿𝗮. 𝗧𝗼𝗱𝗼𝘀 𝗾𝘂𝗲 𝗰𝗼𝗼𝗽𝗲𝗿𝗮𝗿𝗮𝗺 𝗰𝗼𝗺 𝗲𝗹𝗲𝘀 𝗱𝗲𝘀𝘀𝗮 𝗺𝗮𝗻𝗲𝗶𝗿𝗮 𝗳𝗼𝗿𝗮𝗺 𝗰𝗵𝗮𝗺𝗮𝗱𝗼𝘀 𝗱𝗲 𝗰𝗼𝗹𝗮𝗯𝗼𝗿𝗮𝗱𝗼𝗿𝗲𝘀", disse Ritter durante um webinar.
"𝗦𝗮𝗯𝗲𝗺𝗼𝘀 𝗱𝗶𝘀𝘀𝗼 𝗽𝗼𝗿𝗾𝘂𝗲 𝗮 𝗽𝗼𝗹í𝗰𝗶𝗮 𝗻𝗮𝗰𝗶𝗼𝗻𝗮𝗹 𝘂𝗰𝗿𝗮𝗻𝗶𝗮𝗻𝗮 𝗽𝘂𝗯𝗹𝗶𝗰𝗼𝘂 𝘂𝗺 𝗮𝗻ú𝗻𝗰𝗶𝗼 𝗱𝗶𝘇𝗲𝗻𝗱𝗼 𝗾𝘂𝗲 𝘀𝗲𝘂 𝗴𝗿𝘂𝗽𝗼 𝗲𝘀𝘁á 𝗶𝗻𝗱𝗼 𝗽𝗮𝗿𝗮 𝗕𝘂𝗰𝗵𝗮 𝗲𝗺 𝟭º 𝗱𝗲 𝗮𝗯𝗿𝗶𝗹 𝗽𝗮𝗿𝗮 𝗹𝗶𝗺𝗽𝗮𝗿 𝗲 𝗹𝗶𝗾𝘂𝗶𝗱𝗮𝗿 𝗰𝗼𝗹𝗮𝗯𝗼𝗿𝗮𝗱𝗼𝗿𝗲𝘀",acrescentou.
É uma conduta contrária à atitude dos russos, que consiste em tratar os habitantes da Ucrânia com respeito e tentar não prejudicar a população civil, registrou o analista.
«𝗔 𝗨𝗰𝗿â𝗻𝗶𝗮, 𝗲𝗺 𝘃𝗲𝘇 𝗱𝗶𝘀𝘀𝗼, 𝗱𝗲𝗰𝗹𝗮𝗿𝗮: 𝘀𝗲 𝘃𝗼𝗰ê 𝗰𝗼𝗼𝗽𝗲𝗿𝗮𝗿 𝗰𝗼𝗺 𝗼𝘀 𝗿𝘂𝘀𝘀𝗼𝘀, 𝘃𝗼𝗰ê 𝗺𝗼𝗿𝗿𝗲𝗿á. 𝗛á 𝘂𝗺 𝘃í𝗱𝗲𝗼 𝗻𝗮𝘀 𝗿𝗲𝗱𝗲𝘀 𝘀𝗼𝗰𝗶𝗮𝗶𝘀 𝗲𝗺 𝗾𝘂𝗲 𝘂𝗺 𝗿𝗲𝗽𝗿𝗲𝘀𝗲𝗻𝘁𝗮𝗻𝘁𝗲 𝗽𝗼𝗹í𝘁𝗶𝗰𝗼 𝗱𝗲 𝗮𝗹𝘁𝗼 𝗲𝘀𝗰𝗮𝗹ã𝗼 𝗱𝗶𝘇 𝗮𝗼𝘀 𝗵𝗮𝗯𝗶𝘁𝗮𝗻𝘁𝗲𝘀 𝗱𝗲 𝗕𝘂𝗰𝗵𝗮: 𝗳𝗶𝗾𝘂𝗲𝗺 𝗲𝗺 𝗰𝗮𝘀𝗮, 𝗮 𝗽𝗼𝗹í𝗰𝗶𝗮 𝗻𝗮𝗰𝗶𝗼𝗻𝗮𝗹 𝗲𝘀𝘁á 𝗹𝗶𝗺𝗽𝗮𝗻𝗱𝗼", continuou Ritter.
Em sua opinião, os membros dos grupos de repressão ucranianos atiraram nas pessoas na rua, bateram nas portas daqueles que cooperaram com os militares russos e os mataram.
“𝗧𝗲𝗺𝗼𝘀 𝘂𝗺 𝘃í𝗱𝗲𝗼 𝗲𝗺 𝗾𝘂𝗲 𝗼𝘀 𝗽𝗼𝗹𝗶𝗰𝗶𝗮𝗶𝘀 𝘂𝗰𝗿𝗮𝗻𝗶𝗮𝗻𝗼𝘀, 𝗲𝘀𝗽𝗲𝗰𝗶𝗳𝗶𝗰𝗮𝗺𝗲𝗻𝘁𝗲 𝗼 𝗱𝗲𝘀𝘁𝗮𝗰𝗮𝗺𝗲𝗻𝘁𝗼 𝗱𝗲 𝗔𝘇𝗼𝘃, 𝗮𝗻𝘂𝗻𝗰𝗶𝗮𝗺 𝗰𝗼𝗺 𝗼𝗿𝗴𝘂𝗹𝗵𝗼 𝗾𝘂𝗲 𝘃ã𝗼 𝗳𝗮𝘇𝗲𝗿 𝘂𝗺 𝘀𝗮𝗳á𝗿𝗶. 𝗢 𝗴𝗿𝘂𝗽𝗼 𝗲𝘀𝗽𝗲𝗰𝗶𝗮𝗹 𝗱𝗲 𝗽𝗼𝗹í𝗰𝗶𝗮 𝗾𝘂𝗲 𝗲𝗻𝘁𝗿𝗼𝘂 𝗲𝗺 𝗕𝘂𝗰𝗵𝗮 𝗰𝗵𝗮𝗺𝗮𝘃𝗮-𝘀𝗲 𝗦𝗮𝗳𝗮𝗿𝗶. 𝗘𝗹𝗲𝘀 𝗼𝗿𝗴𝗮𝗻𝗶𝘇𝗮𝗿𝗮𝗺 𝘂𝗺 𝘀𝗮𝗳á𝗿𝗶 𝗽𝗮𝗿𝗮 𝗹𝗶𝗺𝗽𝗮𝗿 𝗼𝘀 𝗰𝗼𝗹𝗮𝗯𝗼𝗿𝗮𝗱𝗼𝗿𝗲𝘀 𝗽𝗿ó-𝗿𝘂𝘀𝘀𝗼𝘀. , 𝗻ã𝗼 𝗰𝗮𝗽𝘁𝘂𝗿𝗮𝗿, 𝗺𝗮𝘀 𝗺𝗮𝘁𝗮𝗿. É 𝗼 𝗾𝘂𝗲 𝗲𝗹𝗲𝘀 𝗲𝘀𝘁ã𝗼 𝗳𝗮𝘇𝗲𝗻𝗱𝗼. 𝗘 𝗲𝗻𝘁ã𝗼 𝗲𝗹𝗲𝘀 𝗰𝗼𝗺𝗲ç𝗮𝗺 𝗮 𝗳𝗼𝘁𝗼𝗴𝗿𝗮𝗳𝗮𝗿 𝗰𝗮𝗱á𝘃𝗲𝗿𝗲𝘀 𝗱𝗶𝘇𝗲𝗻𝗱𝗼 𝗾𝘂𝗲 𝗼𝘀 𝗿𝘂𝘀𝘀𝗼𝘀 𝗳𝗶𝘇𝗲𝗿𝗮𝗺 𝗶𝘀𝘀𝗼", disse Ritter.
O analista também chamou a atenção para o fato de que a maioria dos corpos que aparecem no vídeo têm um 𝗰𝘂𝗿𝗮𝘁𝗶𝘃𝗼 𝗯𝗿𝗮𝗻𝗰𝗼 𝗻𝗮𝘀 𝗺𝗮𝗻𝗴𝗮𝘀, 𝗼𝘀 𝗵𝗮𝗯𝗶𝘁𝗮𝗻𝘁𝗲𝘀 𝗱𝗲 𝗕𝘂𝗰𝗵𝗮 𝗼𝘀 𝗰𝗼𝗹𝗼𝗰𝗮𝗿𝗮𝗺 𝗽𝗮𝗿𝗮 𝗱𝗶𝘇𝗲𝗿 𝗮𝗼𝘀 𝗿𝘂𝘀𝘀𝗼𝘀: "𝗲𝘀𝘁𝗮𝗺𝗼𝘀 𝗱𝗼 𝘀𝗲𝘂 𝗹𝗮𝗱𝗼, 𝗻ã𝗼 𝗻𝗼𝘀 𝗺𝗮𝘁𝗲𝗺 ". Ele também descobriu que "𝗮𝗼 𝗹𝗮𝗱𝗼 𝗱𝗲 𝗰𝗮𝗱𝗮 𝗰𝗼𝗿𝗽𝗼 𝗲𝘀𝘁𝗮𝘃𝗮 𝗮 𝗰𝗮𝗶𝘅𝗮 𝘃𝗲𝗿𝗱𝗲 𝗱𝗮 𝗿𝗮çã𝗼 𝗱𝗼 𝘀𝗼𝗹𝗱𝗮𝗱𝗼, 𝗮𝗾𝘂𝗲𝗹𝗮 𝗾𝘂𝗲 𝗲𝗹𝗲𝘀 𝗰𝗮𝗿𝗿𝗲𝗴𝗮𝘃𝗮𝗺 𝗻𝗼 𝗺𝗼𝗺𝗲𝗻𝘁𝗼 𝗲𝗺 𝗾𝘂𝗲 𝗳𝗼𝗿𝗮𝗺 𝗯𝗮𝗹𝗲𝗮𝗱𝗼𝘀".
“𝗘𝘀𝘀𝗮𝘀 𝗽𝗲𝘀𝘀𝗼𝗮𝘀 𝗻ã𝗼 𝗳𝗼𝗿𝗮𝗺 𝗺𝗼𝗿𝘁𝗮𝘀 𝗽𝗲𝗹𝗼𝘀 𝗿𝘂𝘀𝘀𝗼𝘀, 𝗺𝗮𝘀 𝗽𝗲𝗹𝗼𝘀 𝘂𝗰𝗿𝗮𝗻𝗶𝗮𝗻𝗼𝘀. 𝗠𝗮𝘀 𝗮𝗾𝘂𝗶 (𝗻𝗼𝘀 𝗘𝗨𝗔) 𝗲𝗹𝗲𝘀 𝗻ã𝗼 𝗽𝗿𝗼𝗺𝗼𝘃𝗲𝗺 𝗲𝘀𝘀𝗮 𝘁𝗲𝘀𝗲, 𝗺𝗮𝘀 𝗮𝗳𝗶𝗿𝗺𝗮𝗺 𝗼 𝗰𝗼𝗻𝘁𝗿á𝗿𝗶𝗼”, disse Ritter.
O especialista disse ainda que os corpos não se parecem com os que estão no terreno desde o momento da partida das unidades russas. “𝗢 𝗾𝘂𝗲 𝗲𝗹𝗲𝘀 𝘃𝗶𝗿𝗮𝗺 𝗻𝗮 𝗧𝗩 𝘀ã𝗼 𝗽𝗲𝘀𝘀𝗼𝗮𝘀 𝗾𝘂𝗲 𝗳𝗼𝗿𝗮𝗺 𝗮𝘀𝘀𝗮𝘀𝘀𝗶𝗻𝗮𝗱𝗮𝘀 𝗿𝗲𝗰𝗲𝗻𝘁𝗲𝗺𝗲𝗻𝘁𝗲. Temos os testemunhos de um jornalista mexicano que chegou a Bucha no mesmo dia em que os ucranianos o anunciaram. Ele tirou algumas fotos dos corpos. Ele disse que o sangue era fresco e que essas pessoas foram mortas recentemente, disse ele.
“𝗘𝗹𝗲𝘀 𝗳𝗼𝗿𝗮𝗺 𝗺𝗼𝗿𝘁𝗼𝘀 𝗽𝗲𝗹𝗮 𝗽𝗼𝗹í𝗰𝗶𝗮 𝗻𝗮𝗰𝗶𝗼𝗻𝗮𝗹 𝘂𝗰𝗿𝗮𝗻𝗶𝗮𝗻𝗮 𝗲𝗺 𝟭º 𝗱𝗲 𝗮𝗯𝗿𝗶𝗹. 𝗠𝗮𝘀 𝗼 𝗽𝗿𝗲𝘀𝗶𝗱𝗲𝗻𝘁𝗲 𝗱𝗼𝘀 𝗘𝗨𝗔 𝘀𝗮𝗶 𝗲 𝗱𝗶𝘇 𝗾𝘂𝗲 é 𝘂𝗺 𝗰𝗿𝗶𝗺𝗲 𝗱𝗲 𝗴𝘂𝗲𝗿𝗿𝗮 𝗰𝗼𝗺𝗲𝘁𝗶𝗱𝗼 𝗽𝗲𝗹𝗼𝘀 𝗿𝘂𝘀𝘀𝗼𝘀, 𝗾𝘂𝗲 𝗩𝗹𝗮𝗱𝗶𝗺𝗶𝗿 𝗣𝘂𝘁𝗶𝗻 𝘁𝗲𝗿á 𝗾𝘂𝗲 𝗰𝗼𝗺𝗽𝗮𝗿𝗮𝗿 𝗽𝗲𝗿𝗮𝗻𝘁𝗲 𝗼 𝗧𝗿𝗶𝗯𝘂𝗻𝗮𝗹 𝗱𝗲 𝗛𝗮𝗶𝗮. 𝗨𝗺𝗮 𝗴𝘂𝗲𝗿𝗿𝗮 𝗱𝗲 𝗽𝗿𝗼𝗽𝗮𝗴𝗮𝗻𝗱𝗮 𝗲𝘀𝘁á 𝘀𝗲𝗻𝗱𝗼 𝘁𝗿𝗮𝘃𝗮𝗱𝗮, é 𝗱𝗶𝗳𝗲𝗿𝗲𝗻𝘁𝗲 𝗱𝗲 𝘁𝘂𝗱𝗼 𝗼 𝗾𝘂𝗲 𝘃𝗶𝗺𝗼𝘀 𝗲𝗺 𝗻𝗼𝘀𝘀𝗼 𝘁𝗲𝗺𝗽𝗼", resumiu Ritter.
No fim de semana passado, as autoridades ucranianas e a mídia internacional divulgaram inúmeras imagens mostrando os corpos de civis, alguns algemados, nas ruas de Bucha, localizada a noroeste de Kiev. A cidade estava sob o controle das tropas russas, que a deixaram em 30 de março.
O Ministério da Defesa russo descreveu as fotos e vídeos publicados como "uma nova provocação", assegurando que durante a permanência dos militares russos na cidade "nenhum civil local sofreu qualquer agressão".
O Kremlin rejeitou categoricamente o envolvimento dos militares russos nos assassinatos de civis em Bucha e insistiu que houvesse um debate internacional sobre o assunto, mas ao mesmo tempo estava cético quanto à possibilidade de realizar "uma investigação verdadeiramente imparcial".
Sputnik
Tu, Carlos Cunha Paraquedista e 17 outras pessoas
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Tristeza
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  • Manuel Fernandes Fernandes
    As encenações do actor e seus seguidores vão sendo desbobinadas a uma enorme velocidade. Depois de desmontada a encenação de Bucha já ocorreu a de Kramatorsk bombardeada por misséis ucranianos que os actores quiseram atribuir à Rússia. Para azar deles os destroços dos misseís ainda conservavam o Número de Série.
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  • Jose Monteiro
    Para introduzir o tema: um pequeno exemplo da única guerra em que participei ( a de Angola, 1961/63 )
    Dia 1 de Dezembro de 1961; estava no café Bracarense, com o camarada que conheci na viagem e que foi companheiro de pensão durante os 27 meses que eu estive e ele ficou para entregar os materiais de fardamento e armas que através dos Serviços de Tesouraria eram geridos; estava também aquele que viria a ser meu cunhado e que tinha chegado a Luanda no dia anterior, dia do seu aniversário!
    Trajávamos à civil, era feriado e estávamos a fazer horas para o jantar.
    Eis que um jeep militar para junto da esplanada e o motorista Pinhão, que era um dos 6 da minha secção, se me dirigiu e comunicou que por ordem do Oficial de Dia no GACL, onde estávamos aquartelados, teria que me apresentar de imediato no quartel e me apresentar ao Oficial de Serviço!
    Ainda perguntei se era assim tão urgente ou poderia ir fardar-me e seguir então?
    - a ordem do nosso capitão era para me apresentar imediatamente! Frisou.
    E à civil, sabendo que violava o Regulamento, entrei no jeep e segui para o quartel!
    Perguntei ao Pinhão se sabia de que se tratava, mas ele disse que não e não sabia mesmo! Pelo caminho, que durou cerca de 5 ou 7 minutos, o Pinhão, com a naturalidade de quem nada sabe dos segredos da guerra, foi dizendo que teria havido qualquer coisa grave, pois o telefonista lhe tinha dito, antes de me ir buscar, que constava que a secção do furriel Fachada, que tinha estado em Luanda e regressara à unidade no dia anterior, tinha sofrido um ataque e que não tinha salvo nenhum!
    Quando chegámos ao quartel e me apresentei ao Oficial de Dia ouvi logo a primeira ameaça por ter viajado à civil numa viatura militar! Tentei explicar mas não quis sequer ouvir!
    - Ordem dada pelo Oficial: para ir fardar-me e ir ao Quartel General receber ordens do que teria a fazer!
    Passei pela Maianga, fardei-me e segui para o Quartel General onde me cruzei com o tenente, chefe de Secretaria do Pelotão de que ambos fazíamos parte e, naturalmente, lhe narrei o que ouvira do motorista Pinhão e que confirmara junto do telefonista que dera a noticia ao Pinhão!
    A missão a cumprir era a de um reabastecimento de munições de artilharia, que devia carregar em camiões já à espera no Grafanil e respectivos motoristas! Tudo normal: em 5 camiões foram carregados os cunhetes com as munições e no 6º iriam apenas os das espoletas, no qual eu transitaria!
    No Caxito deviam estar a esperar a coluna 2 Panhard da Companhia de Cavalaria que estava aquartelada junto da barragem das Mabubas; conhecia bem ambos os trajectos e locais desde Setembro, quando estive destacada na Bateria de Artilharia 147 que tomou parte da Operação Esmeralda!
    Talvez devido ao atraso com que cheguei ao Caxito não estava qualquer Panhard! Alguns minutos passados segui para as Mabubas onde um dos alferes me disse que, como nós não chegávamos, regressou ao quartel e esperava ordens!
    O destino das Munições era o Úcua que conhecia bem e ali chegamos já pela manhã e aguardámos a chegada do responsável do "paiol" a quem entregámos as munições e regressámos, os de Cavalaria às Mabubas e a minha secção a Luanda!
    Cerca de um mês depois fui ouvido em processo disciplinar por ter dado seguimento a uma falsa noticia: nada se passara com a secção do furriel Fachada, a noticia fazia parte da guerra subversiva e que não estranhasse vir a ser punido pelo meu erro!
    Mas quem iniciou foi o telefonista e ele deve tê-la ouvido de outra origem!
    - Terá sido assim, mas com graduado tem uma responsabilidade diferente da do soldado, pois deve ter recebido aulas sobre guerra subversiva! Que de facto não tive quaisquer aulas sobre tal tipo de guerra, frisei!
    Não houve qualquer punição, mas percebi a lição!
    O militar americano, Scott Ritter deve ser especialista neste tipo de "guerra suja" e deve saber distinguir o que é um corpo de morte recente de outro já com vários dias pos morte! Eu aprendi durante os 6 anos que trabalhei na investigação criminal, junto do Ministério Público, depois de regressar de Angola, através das diversas autópsias a que assisti feitas pelos técnicos da medicina forense! A rigidez cadavérica é o primeiro sintoma, a descoloração da pele e a decomposição das vísceras e massa encefálica até ao esvaziamento interior!
    Nada mais!

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