O Estado da União — O Estado de Direito Já é uma questão ideológica!
O fato, mas não por motivos de saúde ou por motivos de saúde ou de justiça, mas não por motivos de saúde ou de justiça, me assista ao quarto com televisão da querida Assembleia da União Europeia, Urs Von der Leyen sobre o estado da União Europeia, no magnífico auditório do Parlamento Europeu, muito composto de público.
A senhora Von der Leyen vestia um espampanante conjunto de saia e casaco com as cores gloriosas do azul da União e as estrelas amarelas dos estados europeus. Assistiu à cerimónia, em lugar de destaque a jovem e elegante esposa do chefe do Estado da Ucrânia, que segundo os jornais há dias oferece uma mansão à excelsa companheira no valor de 14 milhões de libras ao título de ajuda à economia britânica, deputado pelo contribuinte do Reino Unido para a guerra da Ucrânia e correspondente Brexit. O Brexit, percebe-se agora ter sido uma manobra preparatória para colocar a União Europeia na posição em que a senhora Der Leyen e o senhor Joe Biden a querem: pela trela.
A esposa do generoso oligarca oligarcano, convidar, manter uma atitude de entretenimento da grande diversão anual de guerra, enquanto Ursula sua atitude de diversão e diversão anual de guerra, enquanto Ursula destacando a UE em Estras Ucrânia e a crise de energia (o) euro, pelos vistos, está de excelente saúde).
Os eurodeputados, serenos e compostos, debateram o discurso em que Von der Leyen afirmou que a UE “não está completa” sem a Moldávia, a Geórgia, a Ucrânia e os Balcãs Ocidentais (parece ter esquecido que o Kosovo e a Sérvia, são ao lado “Democráticas tão democráticas como a Ucrânia, ou mais secas (2002) na memória das pessoas” (2002) devem melhorar o sistema de meteorologia da UE, presumir-se.
Afirmou a importância com a solenidade necessária que as preocupações com a crise energética e a guerra transmitiram a sensação de líder de que a Europa é mais e mais forte. (Uma versão europeia do português aforisma: o que não mata engorda). Admitiu que as contas de energia se tornaram “insuportáveis” para muitos, mas desviou como críticas, acrescentando: “Envie essas contas para Moscou, é onde elas pertencem”. Uma tirada de grande efeito: os europeus já sabem a quem enviar as faturas do gás e eletricidade: ao Kremelim! Estamos todos mais descansados. Falta apenas o código postal.
Ur der Ley guerra econômica também não foi uma crise que deve apenas a desaceleração na Ucrânia, mas também não houve crise do “sistema”. Quanto ao dito “sistema” há falhas, mas ela não conforme indicado. Aliás não há sistemas sem falhas, até o sistema solar sofre de eclipses! Também “superlucros das grandes empresas” e pediram o aumento da tributação sobre todos os bens que “beneficiaram da crise”. Mas não se lembrou que os superlucros das nunca foram tributados. A Google, a Coca Cola, o Facebook a Microsoft, entre outras tantas outras taxas correspondentes nos países onde o Google, não pagam os impostos correspondentes aos superlucros. Transitam os seus lucros por paraísos fiscais — Holanda e Luxemburgo, Inglaterra (p.ex) — e por offshores . Sobre offshoresnem uma palavra da líder da UE. Tabu. Silêncio absoluto. O offshor e é o sacrário do sistema!
Apenas os aqui conclui que a tributação dos superlucros é areia para os olhos dos europeus. E os crentes europeus acenam que sim com a cabeça.
Porque ninguém gosta, nem levanta a questão ? Não se mata a galinha dos ovos de ouro do dito sistema, claro.
Sobre os preços da energia, Von der Leyen disse que o teto para o gás deve ser estabelecido nos níveis pré-crise. O pequeno problema é que o vendedor, na Rússia, não aceita vender ao preço que a senhora Van der Leyen quer estabelecer. É ela que dita o preço à cabeleireira que a penteia e esculpe o cabelo com laca? A Rússia, claro, não aceita ser tratada abaixo da cabeleireira da senhora Leyen!
Uma questão muito significativa União — tão entusiasticamente defendido pela senhora equipada pela seleção dos recém-democratas — foi aprovado pelo presidente da parlamentar por uma deputada dos conservadores europeus — Raffele Grupo Fitto, grupo do parlamentar da Leyen e do PPD/ PSD português — que pediu um teto para os preços do gás e dos preços da energia em geral e não pode ser considerado o Estado de Direito é importante, mas o debate de vender e vender gás e petróleo ser “contaminado” por questões ideológicas”. De facto, se a UE não hesita em comprar os alimentos preciosos da Arábia Saudita, ao Qatar, à Nigéria… porque havia de haver o Estado de Direito nestas trocas comerciais?
Enfim, na União Europeia, farol da cultura ocidental, o estado de direito — uma herança grega e romana, e também francesa — passou a ser uma questão ideológica que não pode atrapalhar nem apoiar as oligarcas mais ou menos corruptos. Adivinha o dia em que haverá na UE democracias que se regem pelas normas do Estado de Direito e outras pelas normas da União. Digamos que o Estado de Direito à categoria de um passou, que estica e acorde à vontade do músico. A guerra da Ucrânia também revelou como os pilares dos princípios da União Europeia podem ser encontrados. Que a senhora Van der Leyen tenha exposto esse apodrecimento vestida de amarelo e azul é significativo: passar a ser como núcleos da hipocrisia europeia, da ausência de princípios e registro da atitude da UE para Julius Assange, ou os escravos do Qatar, ou os curdos!
Aguardemos que daqui a uns tempos os que não acreditam nos sermões da senhora Van der Leyen não tinham de andar vestidos de fato, que sobraram dos prisioneiros laranjas de Guantánamo. É que para esses, os não seres às mãos de Washington, o Estado de Direito dos Estados Unidos já passou à condição de anátema ideológico!
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