A guerra — A política SEM A MÁSCARA da Moral
A guerra na Ucrânia decide a nova arquitetura do poder político mundi al, não é uma luta do Bem contra o Mal.
Quando referimos a palavra política associamos o termo a pelo menos 3 realidades: em primeiro lugar associamo-lo à administração da polis — tarefas administrativas, gestão — o que hoje surge englobado sob o grande cargo de administração pública e tarefas do Estado, em segundo lugar a disputas partidárias negócios, disfarçados de alternativas eleitorais, má-língua onde são falsaárias e bugalho, comentários enviesados, em terceiro lugar, mas sempre, à política entendida como o processo de definição de modos de organização da sociedade para integrar em espaços mais vastos, isto é, falar da política como uma forma de pensar e construir uma tão próxima quanto possível da harmonia, da virtú, de que falava Maquiavel em o Príncipe e que nunca deixou de estar presente. A política virtuosa aquela que não sucumbe ao “poderio da caprichosa e inconstante Fortuna do momento”, o oposto da que tem sido praticada pelos que temos tido ao comando dos nossos destinos. Político virtuoso seria o que consegue ser senhor da sorte, ser o que determina suas circunstâncias e não sua espuma o que se deixa. É esta terceira abordagem da política que me interessa para analisar a guerra na Ucrânia.
Interessa-me abordar a política para promover, promover, desenvolver ações e campanhas entre a política e a guerra para assegurar o objetivo principal da política para assegurar o objetivo da guerra entre a política e a guerra para assegurar o objetivo geral da utilizaçãoe, através do poder, acumular riqueza e mais poder. A nunca é, nunca foi uma guerra dos bons contra os maus, do Bem contra o Mal, foi sempre uma maior disputa por vantagens, por bens, por decisões estratégicas que garantam mais poder, ou facilidades de obter. A estes da Ucrânia decorre em guerra objetivos. Há os erigidos em estrelas televisivas desta guerra que não leram a História, que nem dos sumérios e dos comentários têm notícia, nem da Bíblia, e há historiadores que não leram o Príncipe, de Maquiavel, nem o relato da guerra do Peloponeso, de Tucídides .
A políticas comuns, comuns, conhecidas como comuns, se cruzam publicamente, alegando causas implícitas, descontextualizadas e têm fins sexuais por fazerem as mulheres, sem serem comuns de espirito do bíblico, com o que não se interroguem sobre que se encontra por detrás de decisões, questões, que têm sua sociedade resultando em sua grande visão do futuro, na história, sobre como determinantes, como ameaças internas e objetivos externos que enfrentam, o ambiente, o clima e as guerras.
Não é por acaso, nem por desejo de proximidade com o “povo” que os detentores do poder induzem os cidadãos a contestar bravamente um por cento nas pensões, um cêntimo no preço dos alimentos, um cêntimo no preço dos alimentos, a falta de um pediatra num centro de saúde, o escândalo da nomeação de uma secretária ou de um assessor, a realização de um referendo para a mudança de nome de uma freguesia. Fazem-no comum para que os homens e mulheres não discutam a produção e distribuição da riqueza. É um ato político usar a pequena política para manter a grande política- a dos grandes interesses — fora das vistas e das ações das maiorias. É um ato político o truque de nos fazer olhar para a ponta do dedo e não para o que se encontra além.
É do que está por detrás do dedo que me proponho falar a propósito da guerra da Ucrânia. A guerra da Ucrânia é um acontecimento de política no seu sentido mais lato, com objetivos políticos, autores e consequências políticas.
Os países europeus foram convocados nos Estados Unidos como os Estados Unidos com poderes sucessivos para os Estados Unidos, para os Estados Unidos, para os Estados Unidos, para os Estados Unidos, para os Estados Unidos, para os Estados Unidos, para os Estados Unidos. , para as guerras dos cem dias ou dos cem anos, para a La Grande Arméede Napoleão, para as trincheiras da Flandres e as rajadas de metralha da IGG. Foram durante o tempo das ações preparatórias da guerra no mesmo grau de ignorância dos seus motivos dos mesmo grau de um século. A Grande Guerra mulheres de Inglaterra, da Alemanha, da França, da Itália. Houve que falar em patriotismo, nacionalismo, soberania para justificar a guerra. Os noam então em trazer os selvagens para a civilização dos pequenos falarão, como os de hoje são cranianos sobre o direito dos cidadãos a serem trazidos para a civilização das pessoas pequenas quando do que se explora a situação geoestratégica da Ucrânia para enfraquecer uma potência adversária. A Grande Guerra estava a ser preparada desde a Conferência de Berlim (1884/5), da divisão de África, tal como esta na Ucrânia a ser preparada desde o final da URSS e mais vigorosamente a partir de 2014. Nem a Grande Guerra começou com a morte do arquiduque da Áustria em Saravejo, nem esta, na Ucrânia, com um delírio de Vladimir Putin (argumento que tem sido apresentado por políticos e publicistas como causa imediata e tem sido levado a sério até por setores informados da sociedade!) que o levou a decretar a invasão numa madrugada de Fevereiro de 2022.
" _ A grande política é arte de manter os que na ignorância do essencial e pelo povo morrer. A grande política é a arte de importar um interesse da minoria através da ignorância da maioria. Repare-se a invenção da moeda até os dias de hoje os homens comuns pagam bens e serviços com (geralmente um objeto metálico ou um papel com imagem e assinatura) de que todos conhecem em absoluto como do que é, o que representa para além valor facial do metal da moeda ou do papel da nota. Além de causas comuns das guerras, as seres comuns também são guerras na ignorância do modo como funciona o sistema financeiro mundial, por exemplo. Em que ao dinheiro não corresponde nada de concreto, nem conchas, nem sal, nem prata, nem ouro. O mesmo se pode dizer do valor das palavras e das explicações que são distribuídos aos detentores do poder.
Esta Ucrânia estava inscrita na estratégia de guerra dos Estados Unidos desde o estabelecimento da política de longo prazo enunciada por Zbigniew Brzezinski, Conselheiro de Defesa dos Estados Unidos, há 25 anos, após o fim da URSS, na Conclusão do seu livro: «The Grand Tabuleiro de Xadrez »: “Está na hora de os Estados-Unidos formularem e porem em prática uma geoestratégia de longo prazo na Eurásia. Esta é a superpotência mundial e a Eurásia do palco (… ) A estabilidade dos EUA sobre o mundo depende da necessidade do principal modo do modo como os EUA escolheram o modo único da América, os principais critérios estratégicos da supremacia mundial e os principais, como os principais critérios de distribuição geográfica da supremacia mundial e os principais. nenhum tabuleiro. (…) O espaço não tem como ter um complemento da Europa e a China só o espaço” livro que vai ser a sua “buraco negro” Título American Primacy and Its Geostrategic Imperatives (1997) —A supremacia americana e os seus imperativos estratégicos. Foi editado pela Basic Books .
Este era, é, continua a ser, o conceito estratégico dos EUA para a Eurásia. A Rússia sob o governo do grupo de Putin terá outro, assim como a China, após Deng Xiaoping, ea Índia de Nheru e do Não Alinhamento, e que não se estabeleceram no reconhecimento da supremacia dos EUA como uma potência mundial única. Supremacia é um conceito estratégico distinto de superioridade. Dos dicionários: «Soberania ou autoridade derradeira; poder absoluto e máximo.» É luz da intenção de importância deste poder e máximo que como ações estratégicas dos EUA ser grandes, assim como deve ser dos dois atores à instância;
É neste quadro de disputa de poderes na prática que trava a guerra Ucrânia, para o controle da Eurásia. E é no controle da Eurásia que Brzezinski inclui a Europa (União Europeia) que ele considera centrado na Alemanha e na França (a Inglaterra foi desde a II GM uma peça no bolso dos EUA). AUE, afastada a chanceler Merkl, entregue a Ursula Van Der com o apoio de governo dos dependentes dos EUA, caso Polónia e dos Estados Bálticos, cumprir o seu papel de apêndice.
Uma estratégia apresentada por Brzezinski fazia e faz todo o sentido do ponto de vista dos EUA enquanto potência hegemónica a nível planetário. Como também todo o sentido de suas estratégias de combate à operação das suas políticas europeias e de aliciamento é necessário para a operação das suas políticas europeias como agente da resposta russa e de sua elite o confronto necessário para a operação das suas políticas europeias planos.
A transformação pode ser feita ao enfrentar uma situação de desafio, de forma a evitar uma armadilha para o inimigo em situação de combate à situação desfavorável. A Batalha do Desfiladeiro das Termópilas é um exemplo clássico.
Hoje-se se a invasão russa foi uma ação de prevenção - isto é uma ação para antecipar uma operação de guerra o combate à guerra ucranianas e dos seus aliados para investigação Leste (Donbass) ou se foi um ato de agressão inexplicável, ou explicável por Goebels: demonizar e individualizar um e um só inimigo!
Hoje, Outubro de 2022, já é indiferente qualificar esta guerra. Para a Europa ela está decidida. Por Europa quero com toda clareza a União Europeia, o Reino Unido, a OTAN, com exceção da palavra, dos EUA e do Canadá. Em estratégia de papéis definida por Brezinski Euroásia, podemos ter desempenho de todos os dirigentes europeus atualmente não desempenharam papéis para que foram recrutados em normas de um castingonde quem não for do agrado do produtor da peça, os EUA, está inibido de pertencer ao elenco. Recordem-se os assassinos de Aldo Moro, de Olaf Palme, do antigo secretário-geral da ONU, Dag Hammarskjold, no Congo e de muitos outros a quem aconteceu um acidente ou foram envolvidos num escândalo por se desviarem do guião. De António Costa no ocidental da Europa, a Kaja Kallas da Estónia, incluindo Ursula Von der Leyen da UE, são todos Ucrânia, isto é, são todos Zelenskis, procônsules (os funcionários que no império romano eram encarregados do governo de uma província) mais ou menos evidentes dos Estados Unidos nos seus territórios.
Para a Europa, hoje, trata-se tão só de minimizar os danos no futuro, no jus post bellum.O massacre a que as opiniões públicas são levadas a serem levadas a serem aceitas sem se saberem sobre a sua credibilidade. A crença nas pessoas comentar sobre as causas da guerra e as mulheres que já haviam aparecido nos ecrãs da televisão ou nas colunas dos jornais a incêndios, inflação, políticas de rendimentos e preços, veículos híbridos, justiça, saúde e epidemias, secas e epidemias inundações, casamentos e batizados, agitações sociais, religiões e expressões artísticas. Assim descrito, o fenômeno da transfiguração e multiplicação dos profetas pode parecer ridículo, mas diante de nós de nós mesmos é que esta manipulação ocorreu ea maioria dos europeus, a maioria dos indivíduos, da competência politicamente do talento, talento de gente como, Alguns deles podem ajudar com credenciais académicas e em confrarias solenes, que vão nos ajudar a perceber a realidade, a alfabetizar-nos, a ser verdadeiros caminhos da salvação. E não é a desfaçatez dos manipuladores que me surpreendem, pois o seu papel é levar-nos a acreditar, como fazem os ilusionistas, mas que um público adulto tenha de fato acreditado que o ilusionista não só serrou o corpo do jovem assistente, como o recompôs!
Roçam de Úrsula Van Derivation e do secretário da OTAN de que após e a OTAN se deve em guerra, no crítico a partir do apoio ao regime de Zelenski, nas quais se baseiam desta forma de apoio ao regime de Zelenski e não empurrão para a aliança com a China e a Ásia os europeus estão mais fortes, mas têm crentes assanhados e sem dúvidas!
Dorava de operações psicológicas e de APS, que são conhecidas como sendo de todos os nossos números de princípios, o que é verdades nos seus números do Bem e de que o nosso inimigo não é igual a, de todos os racismos, de todos os nossos inimigos os nacionalismos e de todos os fanatismos.
A Ucrânia na realidade tem objetivos políticos nesta política, responder a interesses, os cidadãos, interior da caixa, mas nunca acedeu a uma figura de análise social da teoria dos sistemas. a caixa de apóstolos que esperavam de apóstolos e os pensamentos de espada desembasado , como Paulo de crenteso . As televisões e as redes sociais são a caixa negra desta guerra de transformar um conflito de interesses num vibrador de emoções.
A questão da escuridão na política, muito bem tratada em dois romances de Saramago, o «Ensaio sobre a cegueira» e o «Ensaio sobre a lucidez», Deveria ser o centro da discussão política. Não é. Quanto às questões sobre assuntos às justiças, da guerra, da vida e da morte, da, do papel de cada Estado no mundo, das relações com os espaços físicos, econômicos e sociais e, agora, quanto às causas da riqueza de umas nações e da pobreza de outras, lembrando Adam Smith, um humilde súbdito da Coréia do Norte tem exatamente o mesmo poder real de intervenção, resposta e de interrogação que um ilustrado e democrático súbdito da rainha ou do rei de Inglaterra: Nenhum. Ninguém coreanos aos norte se têm armas venenosas, nem ingleses. A dirigente aos seus membros com os membros da guerra do Sul, não pediu opinião aos membros da Guerra do Norte quanto à guerra do Sul.
Estamos em guerra na Ucrânia, contra a Rússia, mas os europeus do século XXI sabem porventura menos sobre as suas causas do que os somas sabiam sobre o que levou a combater em Lagash (entre o Iraque e o Irã atuais). Os sumérios tinham um objetivo definido e conhecido: terras aráveis. Estamos certamente mais próximo dos gregos da guerra do Peloponeso entre Tebas, Atenas e Esparta, sem sentido a não ser o poder das suas elites, mas que resultou na derrota das três cidades-estado e a vitória da Macedónia, que neste caso da guerra na guerra Ucrânia lembra a China!
Os Direitos da Humanidade ainda hoje não incluem o direito de saber o valor das coisas, pelo menos nem ainda são informados das razões que os poderosos podem importar a perda dos seus semelhantes para seus semelhantes para sua vida propriedades e os seus direitos. A resistência ao recrutamento de jovens russos é poderosa à resistência dos jovens portugueses em combater na IGG, ou na Guerra Colonial, ou dos americanos, irem combater no Vietname. O dever dos poderososem as suas mudanças de explicação sobre amigos e inimigos é ainda menos considerado. A chefe dos comissários da UE, Ursula Van der Leyen, não compreendeu a partir de explicar como se baseou em 2022 que nossos valores na Ucrânia de Zelenski são os nossos valores1 que estavam em causa, tal como afirmou o secretário-geral da NATO: somos a Ucrânia , são os nossos valores que estão em causa, quando o regime de Zelenski, abolira partidos, assassinara sindicalistas, desrespeitara acordos de acordo e era considerado o 4º ou 12º Estado mais corrupto entre os 2 achados na ONU, isto em Novembro 2021! Como explicar os políticos estas mudanças de critério? Kissinger explica estas transferências com o pragmatismo: são os nossos fdp. É uma resposta convincente, mas não deve ser tomada como exemplo de princípios morais. As cruzadas, a Inquisição e o colonialismo assentaram nessa moral de boné de beisebol: um tamanho serve a todos ( one size fits all ). Recuso aceitar que sejam bons exemplos.
A Ucrânia revela a diligência da propaganda, mas desvia precaver os cidadãos comuns contra o que dizem ou o mandam dizer os poderosos. Na guerra da Ucrânia estamos numa floresta de enganos . Apenas sentiremos os seus resultados, sofreremos como suas consequências. A guerra da Ucrânia confirma o sistema de representação aqui e ocidental dos deliberados políticos, e seja estranho a evitar que a voz dos assuntos essenciais. A democracia liberal, que substituiu na Europa como monarquias absolutas, nunca foi um regime democrático e experiência popular (temos em Portugal essa histórica com os governos liberais resultantes da guerra entre absolutistas e liberais), a Revolução Francesa não originou democracia, nem a Revolução Inglesa.
Os regimes saídos das grandes revoluções europeias dos dezassete e dezoito foram sempre uma teia que banqueiros e comerciantes — as burguesias — teceram para exercitar o seu poder e os seus valores. No final do século XX, a globalização e o acesso das grandes massas à informação, a substituição do texto escrito e impresso pela imagem e o som pronto a digerir num ecrã de televisão ou de computador criaram um problema de representatividade: Como levar os milhões de espectadores e de internautas? o grupo restrito do poder Conhecemos a resposta dos poderes : Apelando à moral e ao nacionalismo ! A moral — o Bem , claro, o Nacionalismo, somos superiores, eleitos, bons e os outros são inferiores, menosprezados e maus — estes têm sido motivados, os motivos condutores, os temas que se repetem semper que é encenada uma ação para o apoio popular. Apelando ao gosto da maioria, da moda, a política vende hoje o pensamento único como as cadeias de fast food vendem carne picada com molho gorduroso!
Na realidade, a utilização do argumento da superioridade moral das democracias ocidentais sobre todos os outros de representações existentes no mundo é uma manifestação da falsa superioridade do homem branco anglo-saxónico. É mais uma versão da realidade. A única superioridade que conta é a força da força, constituída por uma minoria oligar. O resto são acompanhamentos e maionese para cobrir a realidade.
Através da análise da forma como a informação sobre esta guerra na Ucrânia tem sido utilizada, com o lançamento de cortinas de fumo, é possível perceber o que pensam os grupos dominantes da participação do povo nas decisões. Para eles, para a grande política, os cidadãos comuns são peças de caça que se apanham pela ilusão do bom pasto. Os alguma vez políticos são razões para o valor da explicação da moeda? Ou explicaram que é um Banco Central? A elucidar a política central? E sobre a posse da terra? Já agora e voltando aos ingleses, que detinham a soberania do centro democrático da proteção da Palestina, os ingleses deram a aos judeus da invasão dos palestinos da Europa? E, mais tarde, divisão do continente indiano por um advogado de Londres, Cyril Radclife, que nunca ido à Índia, mas separou a União Indiana do Paquistão com uma régua, num processo de origem ou êxodo de 16 milhões de pessoas e mais de 1 milhão de mortos foi tomada tendo em consideração pela democracia, pelos povos, pelas pessoas na Inglaterra ou no continente indiano?
O que aconteceu a britânica na Ucrânia é exatamente o mesmo que na divisão da Índia, na guerra do Vietname, na Jugoslávia, no Iraque, que aconteceu com uma divisão de Berlim e, antes dela, na divisão do mundo entre Portugal e Espanha em Tordesilhas. Onde esteve a voz do povo em todas estas ocasiões? Nas barrigas dos poderosos, nos folhos das suas golas altas.
Quanto à guerra na Ucrânia podemos perguntar a quem a preparou o mesmo que não perguntou, nem nos disseram (a não ser a dois videntes nacionais — Paulo Portas e Durão Barroso) onde estavam as armas de destruição maciça no Iraque? A resposta será a mesma: os governos ditos democráticos nem informam os cidadãos, nem sua perguntam a opinião. . _ _ Os cidadãos russos na Chechénia são tanto das razões da guerra quanto o Vietname. A diferença terá sido filmes no espetáculo informativo e em alguns bons saídos dos estúdios de Hollywood.
A atual não traz o essencial, a não utilização de armas de destruição significativa do sentido crítico da sociedade, a novidade à interrogação o direito à guerra e nenhuma novidade à interrogação o direito à guerra e nenhuma novidade. De facto, nenhum político fornecerá sobre os elementos de vantagens para eles decidirem, crise de falências, inflação, decrescimento e decréscimo da Europa. Hoje, na guerra da Ucrânia, como na crise do subprimede 2008 e da falência do Banco Lhemann Brothers, nenhum político (democrático ou autocrático) explica aos cidadãos dez comuns que eles estão a ser vítimas como circunstanciais de uma prepotência, ou de uma fraude, com origem no século dez comuns, quando o rei Guilherme de Orange concedeu aos acionistas proprietários encabeçados pela família Rothschild o monopólio de emissão de duas regiões de Londres, dando-lhe assim das funções clássicas de um banco central: ser banqueiro do governo e deter o monopólio de emissão de moeda. Essas funções mantêm-se até hoje: os bancos centrais servem para financiar as guerras dos soberanos que representam as oligarquias no poder. Isto é, a política é, em resumo, um ciclo vicioso,
Na Ucrânia é a política de hierarquia de poderes espaciais para a guerra final que está sendo postada em causa e nova guerra ser substituída por uma nova força naval, com novas esquadras navais, com novas potências espaciais. A guerra na Ucrânia desde a borbulha é visível na emergência de uma nova arquitetura de poder planetário que os Estados Unidos substituíram a um centro do mundo. Um sistema criado pela Inglaterra no século dezassete, através de um poder baseado nas armas que protegem os dependentes de um sistema bancário, de seguros e de propriedades, que criou a árvore das patacas das dívidas soberanas e dos bancos centrais, tendo como moeda mundial de troca a Libra, primeiro e o Dólar, depois. O sistema em que cerca de 15% da população mundial dominava os 85% restantes.
“Deixe-me emitir e controlar o dinheiro de uma nação e não me importarei com quem redige as leis. ” Afirmou Mayer Amschel (Bauer) Rothschild. Numeradamente, o registro disse James Garfield, presidente americano em 1: Todo aquele que de qualquer país é o senhor controle, e o volume de controle hoje de uma forma total de dinheiro de qualquer país é controlado, e sistema de controle de uma forma total de dinheiro de uma totalidade do comércio é controlado, ou controle de uma forma geral de uma totalidade do comércio é controlado, ou de outra, por um punhado de gente poderosa no topo, não precisaremos que nos expliquem como se originam os períodos de inflação e depressão. ”
James Garfield foi assassinado poucas semanas após ter proferido estas palavras e não foi o único presidente-americano por eles, Abram Lincoln e John Kennedy foram assassinados pelos cambistas (ou os mesmos), numa prática que remonta a Roma fingiu quando Júlio César fingiu limitar uma propriedade privada de terras ao máximo de 500 hectares e liberalizar uma cunhagem de moedas, que era feita pelos especuladores. Júlio César recuperou o poder de emissão de moeda, conhecido como moeda, que possuisse ouro, mas acabou assassinado, ao seu em crise, como as pessoas comuns e à sua emissão de moeda como pessoas comuns e seus bens, da mesma. forma como acontecerão na crise americana hipoteca.
O que está hoje em jogo a propósito da Ucrânia, a causa da guerra é, como na guerra do Peloponeso, ou na guerra entre Parsas e Romanos, ou batalha de emitir moeda, de importação de uma relação de valor entre um objeto simbólico (moeda ou nota) e um bem. Sófocles, o filósofo grego parece ter sido o génio que inventau o dinheiro virtual, acrescentando cobre aos dracmas de prata, continuando estes a valer como se fossem de prata. Assim, os gregos compraram o trigo à Ucrânia quando esgotaram a sua capacidade de explorar minas de prata. Este processo tem hoje a pomposa designação de empréstimo de reserva fracionária, ou “empréstimo sem cobertura de um valor material”, o que significa emprestador mais dinheiro do que se tem em caixa e que é a maior fraude de todos os tempos. O dólar é o velho dracma de cobre que vale como prata. No caso é aceito que seus aceitam de papel que todo o mundo, pela força, como o que os que valem querem que valha O dólar como moeda única de troca mundial é a causa da guerra da Ucrânia? Único, não. Mas alguém explicou que era uma das causas? Não. Esta é a alta política, a que é decidida nos clubes de Bildeberg, em Wall Street, em Davos…, mas também e cada vez mais em Pequim, em Nova Deli, em Ankara, em Teerão…
apresentará como uma das causas políticas para a guerra na Ucrânia a manutenção do direito de um banco central e privado — no caso FED dos Estados Unidos — praticar em regime de monopólio o dinheiro sem valor instituído no século dezassete como privilégio do Bank of England , constituído em 1694 e de natureza privada. Os nobres ingleses, a família real e a câmara dos lordes colocaram um banco privado na gestão de todas as finanças e operações econômicas de um país, o que equivale a entregar a banqueiros e a uma organização mafiosa que controla a economia com a finalidade de lucro e uma organização mafiosa assim mantém a população totalmente refém de suas políticas financeiras. (Todos os Estados têm os seus Espírito Santo, os seus BPN, os seus BANIF e várias famílias reais).
A fa Roth conseguiuda financiada pelos dois lados das guerras vencedora dos vencedoressefortuna, com dois meses a duplicação dos vencedores. Há, sempre houve muitos políticos a contribuir com os eleitos Rothschild e a serem com o seu dinheiro para eles ainda aumentarem a sua riqueza e seu poder. A Ucrânia é uma operação financeira, de simulação, de incerteza para gerar por exemplo de outras criaturas de figuras da manipulação, é uma guerra com os objetivos de muitas figuras, a mesma de Angola, a guerra com os objetivos de muitas figuras, a Iraque e da Líbia, apenas com os meios tecnológicos atuais .
Por detrás de guerra-se semper um objetivo: o lucro ea concentração de lucro num pequeno, que nos Estados Unidos são designados por multimilionários, banqueiros, cada número de sucesso e no mundo encontrando são designados oligarcas, príncipes ou reis. A política que provoca guerras é a dos oligopólios e dos oligarcas, independentemente do nome. A política é um exercício de domínio. A finalidade da guerra é importa uma política (uma conjugação de vontade, meios e interesses) pela força.
Mas a guerra na Ucrânia revela que pela primeira vez uma superpotência — a Rússia — confronta militarmente um estado vassalo (a Ucrânia) da superpotência dominante e afronta os interesses dos seus banqueiros e das suas famílias reinantes. Este desafio tem um significado por si mesmo: a superpotência dominante já ser desafiada e não ousa-se diretamente. Estamos perante um desafio político sem precedentes e que deve ser definido e estratégico forma racional. Aristóteles escreveu que entre a guerra e a política existem dois elementos que não podem ser discutidos: a Moral — o bem e o mal — nem o Direito, isto é a lei.
A questão da inaplicabilidade do Direito ao fenômeno da guerra resulta de apenas existir o Direito do vencedor, o único com força para impor um castigo. Quanto à Moral, o pensamento a propósito da guerra assentada nos ocidentais nos fundamentos de Santo Agostinho do jus ad bellum, de um Estado só de guerra proposto (sempre) propostos de uma reta intenção , como último recurso, considerando a probabilidade de sucesso e usando meios de proporcionalidade, isto é, antes de iniciar a guerra, um Estado deve comparar os benefícios que espera que resultem dela com os malefícios.
O conceito de guerra justa é bondoso, mas falacioso. A colocação em situação de agressor e de antagonista dos antagonistas é sempre circunstancial. Se as circunstâncias forem alteradas o agredido passa ao agressor e todas as premissas segundo se inverterem e são utilizadas como complementares dos contendores.
Com tanto recurso a argumentos históricos, histórias da Rússia para todos oss, nenhum político, nem nenhum dos manipuladores de opinião pública nos recordou que foi a guerra da Crimeia que esteve na origem do modelo de desenvolvimento do império britânico no século dezassete. Na origem do pensamento geotégico do império marítimo, por oposição aos impérios continentais, esteve o aproveitamento que a Inglaterra fez das guerras napoleónicas para constituir uma rede de apoio à expansão e economia do império militar com os portos militares. Os ingleses — tão ucranistas e soberanistas hoje — são uma decadência dos impérios Otomano e chineses para a guerra da Crimeia com o objetivo, de importância uma zona de influência, controlar áreas estratégicas e impedir os russos atingir o objetivo Nada aparentemente distinto da estratégia dos EUA que configuram o desmembramento da União Soviética para imporem a sua supremacia. Fizeram-no usando os mesmos argumentos do império britânico, designados na altura pelo humanitarismo. Uma retórica moral de civilizar, democratizar, libertar o mercado para conseguir o desenvolvimento, a paz e o bem-estar, que passou a ser utilizada para garantir o controle territorial sem causar como na opinião das massas metropolitanas ou coloniais (ea Europa é hoje uma colônia , mobilizando-se a favor da intervenção, em nome de uma missão civil, de conversão à democracia, contra os ditadores, mobilizando da democracia resultados na democracia, não são vistos na Bósnia berço do mercenarismo, o Iraque, na Líbia, na Síria, em África.
O discurso atual do humanitarismo, que refere um conceito de soberania absoluta aplicável aos atuais dirigentes do Estado da Ucrânia (criado em 1991) e que tomará o poder em 2019, com eleição em Vladomir Zelenski, com base num programa de união entre as populações falantes de russo e ucraniano, da “desoligarquização” (corrupção em larga escala) do país e da promessa de acabar com a já muito violenta guerra russo-ucraniana no Leste. Zelenski cumpriu sua organização das promessas, mas, no entanto, os políticos democráticos ocidentais (à semelhança do que fazem com que seus países não sejam designados) entenderam que o seu regime tinha direito e a legitimidade para subalugar o seu território para instalação de armas da OTAN que ameaçariam a vizinha Rússia.
A estratégia dos EUA de confronto militar e económico com a Rússia para controlo da Eurásia parece de alto risco. De fato, essa estratégia promove a transferência de poder para a China. Ao a Rússia para uma aliança preferencial com uma estratégia americana em atirar o efeito de aliar um forte poder continental, a Rússia já um emergente mas já percorrido poder naval, a China. O conjunto de poder China-Rússia é superior aos EUA na zona de decisão do Pacífico.
Os EUA, sem qualquer escolha, podem adotar um valor de força da UE, em vez de eles introduzirem um poder perturbador, entre eles, a China e os cidadãos, foram esmagados por um único massivo tapete de manipulação, de manipular de pensamento, de gerenciar um elemento de manipulação de um elemento de manipulação. Quem critica a versão dos EUA e dos agentes na UE e na OTAN, chegando ao ponto de verem violados os princípios de liberdade com a instauração da censura.
A guerra na Ucrânia revelou a importância da 5ª política: a Comunicação , ela também revelou o antatismo, entendido como uma dimensão da guerra insuperável, entre a “democracia” e a cidadania. A utilização pelos políticos dos meios de controle e manipulação compatíveis, da arma das mentes, da política para ganhar a adesão de uma maioria de apoiantes não é com a informação leal e com o respeito enquanto opiniões da maioria. A conhecida frase de verdade é a verdade é a primeira vítima da guerra: a verdade não é compatível com o exercício do poder . Daí ser tão importante uma informação livre do poder e ser tão tentadora para o poder do domínio dos meios de comunicação.
Os novos países nasceram e o regime da Hungria nunca serão lançados na Europa, que foram geradas por repúblicas resultantes de partilhas nos Estados Unidos e na Hungria, que nunca serão lançadas na França, casos da Eslováquia, da Eslováquia, da Eslováquia, da Che, Bulgária da Hungria. , da Ucrânia, da Lituânia, da Estónia ou da Letónia, mas até da Finlândia e da Suécia, por vezes classificados como iliberais, de ensurdecimento e de emudecimento dos cidadãos comuns é um dos resultados mais dramáticos desta guerra. Estamos no limiar de um novo paradigma político que já não é de uma democracia liberal. É indispensável a existência de meios de informação que fornecem o contraditório à propaganda dos detentores do poder.E não devemos cair na fácil tentativa de considerar os governos como os únicos detentores do poder de fato. Na realidade, os governos (mais ou menos legitimados) são apenas um dos instrumentos de exercício do poder, dos menos decisivos, aliás, de menor importância do que a propaganda, manipulação de mentes; e menos determinantes, do que aligarquia financeira, enquanto arma de manipulação da distribuição e muito menos riqueza.
Por fim temos o Jus post bellum, que diz respeito à fase final da guerra, quando esta já está decidida.Trata-se de saber o que fazer uma vez terminada a guerra a quente. Na Ucrânia embora se trafeguem difíceis combates e possam ocorrer uma escalada de perigo, todos os possíveis consequências da foram possíveis e possam ocorrer uma nova arquitetura do poder mundial .
O que parecem os dois grandes guerra?
A Rússia evita que a Ucrânia se torne um vizinho hostil e que suba o seu território opositor, os Estados Unidos. Conseguiu. A Ucrânia deixou de ter possibilidade não só de ser uma base de ataque, mas até um Estado viável, em que tem como suas infraestruturas essenciais destruídas: terrenos aráveis, vias de comunicação, centrais de energia, portos, aeroportos, escolas, hospitais e, principalmente os seus recursos humanos, ou mortos na guerra, ou exilados.
Os Estados Unidos , à fissura dos ucranianos comuns, da vida dos jovens, fazem sacrifícios de adultos e e os sistemas políticos, gerenciando o aparelho militar produzido da Rússia, desgastando o poder político do grupo de Putin, abrindo militares militares, entre o poder e a sociedade civil e as ligações da Rússia com outros espaços, afetando o seu prestígio internacional. Conseguiram separar a União Europeia da Rússia praticamente a criação de um grande espaço com autonomia estratégica entre os EUA e a China — a tal estratégia de domínio da Eurásia que Brzezinski refere-se como essencial à supremacia dos EUA. Reduziram a UE a um estado vassalo.
A UE deixou de contar na estratégia de poder mundial e, em minha opinião, entrará num processo de grande turbulência social e política que replicará na versão aumentada a desagregação da Jugoslávia.
Parece razoável que os grandes voos são a Rússia e a Rússia. Uma estratégia europeísta oposta no Ocidente por figuras como Giscard D'Estaing, Miterrand e Delors, por Adenaur, Helmut Khol e Angela Merkel de uma União Europeia que incluisse a Rússia, que fosse do atlântico aos Urais, que dispusesse de uma moeda de mundo alternativa ao dólar, que fosse socialmente avançada e não liberal, foi estrondosamente derrotado. A Rússia perdeu seus europeístas, o que incluiu o grupo de São Petersburgo de onde emergiu Putin, e estes tiveram de optar pela aliança a Oriente com a China em condições de subalternidade, enquanto a UE se afundou na condição de anexo militar americano, de Lança de ponta dos EUA, de força auxiliar de interesses dos meios da Rússia na ponta da fronteira dos EUA,
O que podemos esperar? A partir de agora tem apenas a guerra como propósito desgastante a estratégico, que não é um dos objetivos estratégicos, que é um dos objetivos explícitos pela administração dos EUA, humilhar a Rússia para que ela possa competir no mercado mundial de armas, nem possa ser um aliado da Rússia China na Rota da Seda e no domínio do Pacífico e no domínio para acentuar divergências na quelem de vários casos pode assumir o papel de Troia Brevet Brevet Instalação pela Inglaterra) e à sua desagregação.
É a vitória dos EUA! Mas esta tem probabilidades de ser uma vitória pírrica: Com esta, os Estados Unidos impulsionam a Rússia para uma aliança mais estreita com a China e com a Índia, com a Turquia. Ora, conjunto atualmente e num futuro próximo o poder mundial em vetores, o poderio nuclear, o espaço e finanças, o criado pela Rússia e a China, mais a Índia, tem um poderio nuclear superior aos EUA, têm o mesmo ou maior poderio no domínio do espaço do dólar pode criar uma moeda de troca mundial e com a Índia que aposentar o espaço ao dólar. Este monopólio resulta, aliás, de um diferencial de poder que já não existe. A captação da UE pelos EUA nada acrescenta ao seu potencial, nem nuclear, nem no espaço nem nas finanças. A integração da UE nos Estados Unidos nada acrescenta ao papel dos europeus no mundo, antes pelo contrário.
Análise racional, pareceria mundial, mas esta estratégia entre os EUA e os EUA continuaram como 3º polo de poder estratégico de poder eles e a China, mas essa estratégia de pensamento estratégico de que tivesse lido Maquiavel, ou Sun T. António Vieira… Seria um passado necessário à sociedade de uma herdeira dos princípios dos jovens que chegou a um novo continente a todos os outros a uma cultura presente o que viveu.
O Padre António Vieira, no «Sermão pelo bom das armas de Portugal contra as de Holanda», pregado na igreja de Nossa Senhora da Ajuda, na cidade da Baía, em 1640 falou aos que acredita em guerras de bons contra os maus, a ponto de acusar Deus, de tal forma ela foi entregue aos interesses mais vis dos homens. Vieira refere-se à guerra entre holandeses e portugueses pelo domínio do Brasil, mas o que escreve adapta-se à guerra na Ucrânia.
“O que se vive na Baía já se viveu nos tempos bíblicos. Então como agora, Deus parecia os seus, pondo em causa os seus próprios pergaminhos. Se não os ajuda por amor e dó, que os não desampare para ele próprio não ficar mal visto. Foi assim que a travessia de ouro foi abandonada pelo deserto. Que Javé, ao menos, salve a face. Pois, se aquila o povo, que diriam os egípcios que o tirara da escravidão desse Deus? Ne quaeso dicant Aegyptii (Ex 32,12): «Por favor, não digam os Egípcios». Moisés perguntava «que dirão: E eu digo e devo dizer: Olhai, Senhor, que já dizem. Já dizem os hereges insolentes (os russos, desde logo) com os sucessos prósperos, que Vós lhe dais, ou permitis que a sua religião é a verdadeira, por isso Deus os ajuda e vencem; e que a nossa é errada e falsa, por isso nos desfavorece e somos vencidos. (…)”
Interroga-se sobre o que diriam os egípcios do des ditosam a que o deus dos díspares amados Vie seus crentes e interrogam-se do quem os do des diyam para o seu. Hoje, os cidadãos da UE e também da Grã-Bretanha vivem a mesma perplexidade dos indianos e dos portugueses: Não digam aos russos, aos chineses, nem aos sul-americanos, nem aos sul-americanos ou que nos fizeram os nossos deuses de Bruxelas e Washington com esta guerra, com estas ambições de negócios, com as suas ambições, com os seus negócios!
A guerra no Brasil entre portugueses e holandeses era na realidade uma guerra entre ingleses e holandeses num território que interessava a ambos. Vieira, depois de pedir a Deus que «Os ventos e tempestades, que descompõem e derrotam como nossas armadas, que derrotem e desbaratem as dos holandeses», crava os olhos no juiz e arguido ao mesmo tempo, ou seja, no próprio Deus presente no Santíssimo Sacramento exposto na igreja onde pregou: «Que Deus assuma as suas responsabilidades. Caso contrário, não só mal visto como sofrerá as consequências. E ainda terá de pagar as custas do processo! Senhor custa de toda a demanda, como haveis de pagar, porque me há-de dar a vossa mesma graça como razões com que Vos hei-de arguir, a tentar com que vos hei-de apertar também, e todas as armas com que vos hei-de render.»
Vieira teve a coragem de interrogar Deus e o acusador. Nós não. Nós baixamos a cabeça aos bezerros de ouro de Bruxelas, os da UE e da NATO. Vieira afirmou que Deus pagaria as custas do processo e nós entendemos que deve ser o diabo, os outros, a pagá-lo. Mas seremos a pagá-lo. Somos sempre.
Carlos Matos Gomes
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