Jose Monteiro está
a celebrar a amizade em Castelo Melhor, Guarda, Portugal.
7 de janeiro de 2020 ·
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SOBRE AS REDES SOCIAIS:
AS REDES SOCIAIS, UMA BREVE ANÁLISE
(MUITO PESSOAL)
I
Garantidamente, não sei quando cada uma delas foi fundada, nem quantas são as que estão em actividade. Se a este dado atribuísse algum valor, iria obtê-lo na própria rede; não é o caso, pois se não trata de um documento, nem histórico nem estatístico, nem sequer biográfco.
Se outra qualidade não adquirir, durante o percurso, será apenas um breve registo da minha passagem e envolvimento em uma delas, mais rigorosamente, o Facebook. Tal como o foram a passagem pela radiologia e, por fim, a hotelaria, mesmo que esta última experiência tenha sido a segunda em termos duração, sempre a considerei uma actividade de escape, onde não havia lugar à criatividade, era uma forma de comércio, onde se alugavam espaços para pernoitar, repetitivo, sem nada a mudar ou criar. Que me desculpem os profissionais desta indústria, por um lado por lhe ter chamado comércio e também por a apodar de ausência do campus de aprendizagem e criatividade.
Também não recordo, com precisão, quando abri a minha primeira conta, nem me parece por aí além, importante.
Não terá sido com grande entusiasmo, tendo em conta as antecedentes más relações com os computadores, mas uma coisa são os computadores a outra o envolvimento numa rede social.
Não fiz uma ligação entre computador e rede social: em mil novecentos e setenta o dois, a empresa comprou uns quantos IBM para apoio de alguns serviços que usavam fichas para armazenameto de dados e que o MS.DOS facilitava e organizava esses dados.
Fizemos um curso de formação e ao então designado Ordenamento, que eu coordenava, foram atribuídos dois IBM, um para cada fábrica.
Tinha já compilado os dados de produção: matérias-primas, pigmentos, serigrafia, embalagem e transporte dos clientes principais!Estavam bem mais de cem horas de registo.
Um dia qualquer, penso que não intencionalmente, o colaborador que estava na fábrica dois, em visita de trabalho à unidade um, estrou no meu Diretório e, por qualquer erro, apagou-me TODOS OS FICHEIROS.
Decidi que não pegaria mais naquele trabalho e entretanto houve alterações na empresa e os IBM foram à vida.
Já na fase dos jogos, em visita a dois amigos, ambos me cumprimentaram estendendo a mão, mas sem olhar para mim. Achei aquilo muito estranho, talvez por nunca ter experimentado, com um comando nas mãos e olhos no televisor, pareciam atraídos por qualquer força estranha. Como o jogo estava "empatado" e parecia não ter solução, decidi, em ambos os casos, levantar ancora e zarpar.
De redes outras, tinha algum conhecimento: da rede dos galinheiros; da rede das balizas de futebol; das redes hidrográficas; o sistema de venda em rede; as redes de pesca; até as redes com que as senhoras seguravam aquele "ninho" de cabelo sobre a nuca; as redes clandestinas de tráfico de tudo e mais alguma coisa, mas como eram clandestinas, nunca vi se a malha era larga ou estreita; em Angola vi muita de arame farpado e até antes de ír para lá já por cá as conhecia, de má qualidade, mas farpadas.
A natural curiosidade, que deve fazer parte do meu perfil psicológico, empurrava-me para experimentar, mas alguma coisa, a tal intuição, certamente, segredava-me que não me metesse nessa confusão.
Venceu a natural curiosidade, mas não tinha a ferramenta para o fazer. Mas, no local de trabalho, para trabalhar, apareceu o computador, mas só dei por ele quando regressei dumas férias que fiz, por várias vezes, no estrangeiro.
Ao contrário dos outros colegas, eu não tive qualquer qualquer formação e tenho certas dúvidas, pelo que fui apreciando depois,que fora intencional, mas para o que quero tratar, não é relevante, mas com o novo Plano de Contabilidade, sem formação alguma, comecei a não achar grande piada e tive mesmo que dizer algumas coisas que não terão sido muito agradáveis, nomeadamente para o técnico que instalou o novo programa.
Isto para deixar claro que a minha relação com os computadores foi má e já não vai melhorar, tudo leva a crer.
Numa das férias que passei na Alemanha, a convite dos amigos de que antes falei, sem nada dizer, como é meu hábito e faz parte do meu modus vivendi, a amiga que há muitos anos conhecia,no seu idoso modelo de computador, foi quem me abriu o primeiro email, que ainda conservo e onde raramente vou, no Yhaoo, alegando ela que era mais fácil e mais rápida a comunicação do que por meio de carta.
Não mudou muito, mas não por culpa do computador. A questão não era técnica, era uma atitude pessoal: tal como eu gosto de escrever, ela não gostava e acho que ainda não gosta.
II
A primeira conta foi aberta no computador da empresa por uma das colegas de trabalho e os primeiros amigos virtuais eram apenas os que conhecia e me deram algumas "aulas de formação" e ajudavam quando eu tinha dúvidas e eram muitas.
Como não queria arranjar complicações com a entidade patronal decidi comprar o portátil, com a ajuda da minha filha na escolha, não antes de tentar recuperar um computador de uma amiga que já tinha substituído por um mais recente e maior capacidade de resolução.
Foi um ASUS, que pouco tempo serviu, por vir com um problema de fabrico; como já não havia aquele modelo acabámos por optar pelo Toshiba que ainda hoje trabalha.
Tacteando, fui vendo e experimentando algumas formas de resolver os problemas conforme iam surgindo; a questão da quantidade de amigos não se colocava, o próprio Facebook , todos os dias, apresentava uma lista de fotos que podiam ser amigo@s, caras que nunca tinha visto antes, mas que serviam para orientar as minhas opções.
A ideia inicial, que não estava escrita em lugar algum, era apenas uma ideia que queria seguir: não haveria exclusão de alguém, fosse por que motivo fosse; não estava escrito em parte alguma, como regulamento, mas eu fazia questão de dizer que todos, por igual, tinham as mesmas formas de tratamento.
Levado pelo gosto da poesia, com uma diferença de poucos dias entre elas, apareceram poemas de duas poetas, ou melhor dizendo, pessoas que escreviam e publicavam os seus poemas. Algumas vezes publicavam poemas de autores bem conhecidos, alguns de há muitos anos, sempre fazendo constar quem era o autor ou autora: Vinicius, Neruda, Fernando Pessoa, Sophia de Mello Andersen, Florbela Espanca, Drumond de Andrade , Alexandre O'neil, Eugénio de Andrade e algumas vezes Joaquim Pessoa, do qual eram ambas, amigos comuns, em linguagem Facebookiana. Camões …poucas vezes.
Frisando sempre que não era comentador de poesia ou de qualquer arte, apenas, à minha maneira, escrevia por que gostava. Que não gostava não recordo de alguma vez o ter feito e talvez tenha errado, mas continuaria a proceder deste modo se voltasse a escrever sobre o que alguém escreve. A poesia aborda campos de inimaginável variedade e seria um tanto atrevido dizer que não gostava, por este ou aquele motivo, sendo exactamente por esses mesmos motivos que outros gostavam.
Apareceu, algum tempo depois, uma nova mulher a escrever poesia, que eu tentei ajudar, do pouco que sabia e sempre por mensagem, em termos gramaticais, os erros eram frequentes e dos mais óbvios, mas revelava garra e vontade de fazer melhor. Propuz-lhe que devia instalar um programa de língua portuguesa, caso o seu computador o não tivesse já instalado e ainda outra hipótese, com as ressalvas das minhas próprias limitações, antes de publicar mandava-me o poema e eu corrigiria os erros ortográficos…que encontrasse e devolvia-lhe o poema. Não me deu resposta.
Ainda nesta fase inicial apareceu-me um senhor, julgando-me, acusando-me de andar a fazer figura junto das amigas, algumas comuns, usando as suas ilustrações! Após a troca de galhardetes acabámos por ficar amigos, virtuais como todos os outros. De facto, como não sabia procurar e guardar as fotos ou ilustrações, ia-me servindo do que aparecia. Pode parecer um exagero, mas ainda hoje, não uso uma das suas ilustrações, algumas fáceis de identificar por ilustrarem poemas seus, concluindo que ele passara a escrever também, mas nunca escrevi sobre um poema dele. Perdoo, mas não esqueço!
III
Com vários incidentes, a partir de um momento bem definido, traduzidos em bloqueios, invocando eu pedir amizade a quem não conhecia e a lenga-lenga de que só devia pedir amizade aos
Familiares, colegas de trabalho ou de faculdade
revelando que conquistaram uma posição no mundo da comunicação, tendo como padrão a sua própria vida: a família secular, a escolaridade normal, a faculdade a seguir e o trabalho assegurado terminado o curso.Generalizando, naturalmente.
A realidade da vida da maioria dos que utilizam, ou não, as redes sociais não fizeram esse percurso triangular, mas têm, como eu tive, curiosidade bastante que os leva a experimentar,
Pensaram, certamente, como eu pensei, que seria uma forma simples de contactar com alguém que está longe e não é fácil o encontro para manter uma amizade, porque as deslocações têm seu custo, muitas vezes incomportável.
Partamos do principio de que, resolvido esse ou esses problemas de comunicação, entre amigos, se procura ir mais longe: conhecer hábitos, pessoas diferentes, formas de pensar e agir que nem imaginava serem possíveis; para o poder fazer tinha de achar um interlocutor, o tal amigo virtual. Como vai conseguir se, nessas longínquas terras, não tem familiares, muito menos companheiros de trabalho e de todo improvável encontrar colegas de faculdade.
O facebook aceitou que a vida seria uma faculdade: e é, por muito que custe aos amigos que as frequentaram, a melhor e maior das universidades.
Não foi gralha ou erro, foi premeditado, por excessivo que pareça. Os mecanismos que regulam cada um de nós, são por eles manipulados da forma que mais lhe convem; nomeadamente, havendo quem reclame, não dar resposta! E quando decidem fazê-lo invocam as suas definições de segurança e privacidade.
Não têm grande consideração pelos utilizadores e alguns disso se apercebem, mas, pelo sim, pelo não, acomodamo-nos, por que é melhor ter isto, sem custos, do que nada ter.
Qualquer meio de comunicação social não é dos ouvintes, espectadores ou utilizadores, que fazem as suas fortunas, é da publicidade. E lá voltamos ao mesmo: a publicidade é um veículo excelente para promover a venda de alguns produtos, que se vendem aos milhões por todo o mundo; mas é sempre o consumidor quem paga, por que na formação do custo do produto, as despesas de publicidade são contabilizadas, tal como são as matérias-primas, a mão-de-obra, a energia e os transportes e "nalguns casos" também os impostos e taxas são parte do custo final do produto. Quando digo nalguns casos é por que há casos em que incluem impostos e taxas, mas não os pagam, outros que concorrem no mercado, não incluindo os ditos e até outros que o incluem, não o pagam e até desses valores não pagos, se servem como financiamento.
Esta discorrência faz falta para não nos sentirmos devedores agradecidos por nos cederem este grande meio de comunicar.
Como serão tratados os grandes ou pequenos contribuintes, os que pagam os custos da publicidade! Não sei, essas coisas se passam numa outra esfera, mas até acredito que não sejam tratados como deviam ser, uma vez que todos vivem por que nós existimos e temos alguma possibilidade de usar os meios que já antes pagámos e continuamos a pagar para além do que seria justo.
Apenas um pequeno exemplo: quando, ainda total ignorante, mas sempre curioso, quis abrir dois álbuns para guardar as fotos partilhadas pelos amigos e amigas, ignorante, o que me saiu foram páginas, embora fossem para entretenimento! Nunca mais tive descanso: fulano, tens não sei quantos amigos a gostar da tua página; faz promoção para teres maior numero de pessoas e teres mais lucros: as Fotos de Amigas, mais antiga e a Colombia em Paz, mais recente, são as que vão ser lembradas para além da vida! Pormenor: de tanto em tanto tempo apresentavam-me a tabela dos preços que praticavam.
IV
Para os fundadores destas e outras formas de enriquecer, às custas da ignorância, vaidadezinha e modismo, a diferença entre este grupo e o dos pastores das várias igrejas de deus, de Jesus Cristo, dos evangelhos e até das testemunhas de certos actos, dados como certos, a crença e a fé é que nos salva e resolve todos os nossos problemas, grandes ou pequenos, de saúde, das finanças e outros: Deus é Grande!
No caso dos pastores ou dos bispos dessas igrejas, ou casinos onde se joga forte, a rebaldaria é tal, que até os políticos que querem arranjar forma de viver, parasitando, se servem da influência desses senhores para caçarem os votos que depois vão ser usados para se alcandorarem, como representantes de um povo que os elegeu e "viva la democrácia"!
E não vale a pena escolher este ou aquele país , porque todos, sem excepção, mais acentuada nuns que noutros, todos têm as suas ovelhas e respectivos pastores.
É aterrador ver um fulano, com aspecto de uma pessoa normal, nada de barbas, nada de adereços, nada de anormal à vista, levar uma plateia de milhares de pessoas ao paroxismo, fazendo tudo o que um manga de alpaca faria e assim passaria fora do palco de uma gigantesca e milionária casa de amar a Deus!
Como Cristo terá feito o milagre da multiplicação dos peixes e dos pães, este tartufo, ajoelha no palco implorando a deus a capacidade para multiplicar os "tacos", este parasita, naturalmente, tinha o milagre combinado, pois chegaram para todos e sobraram nove.
Neste mundo de podridão cruzam-se as drogas, as mais sórdidas promiscuidades e os políticos que são nativos desse mundo.
Eu não vinha discorrer sobre pastores e ovelhas: sem ovelhas não faz falta pastor e sem pastor não há ovelhas, mas sim indivíduos, mais ou menos evoluídos, mas sem controlo parasitário. Vinha para tentar formar uma ideia sobre a minha passagem pela rede social: Facebook.
Por isso me desliguei dela.
V
Retomando o tema:
Nunca percebi , mesmo com o mínimo de boa vontade, como algumas pessoas apareceram, partindo do principio que eram quem diziam ser, desde o mais humilde dos amigos, aos que se diziam reitores de Universidade, professores das mais variadas matérias, tentando alguns captarem-me para as suas altas sabedorias, quase me fazendo testes de fiabilidade, sobre o que eu ia escrevendo, "comentando"partilhando e escrevendo o que pensava sobre vários temas, mas sempre com a ressalva: "esta é a minha opinião, que outro valor não tem, por isso sempre aberta ao contraditório, quer para a melhorar, ou mesmo substituir por outra melhor!" Aprender o que não sei é a regra que a mim imponho, mas não a tento impor a alguém!
VI
Entrei em discussões várias: a poesia dita sensual e até erótica, escrita por amigas e amigos e que todos os alarmes disparavam:
- isto é um atentado à moral, um insulto a todas as mulheres honradas, até contra os princípios da sociedade!
Lá ia a minha opinião a tentar pôr água na fervura e que, não raras vezes, acabava a bravata das virgens ofendidas: Gostava de saber se uma pessoa adulta, tendo a sua vida normal, desconhece que a relação entre duas pessoas pode passar e normalmente passa, pelo acto sexual!? Era mais que certo que nenhum, homem ou mulher, ia dizer que não tinha uma vida sexual normal!
A questão da religião foi mais difícil: entraram na arena pastores e bispos, mas nenhum deles me disse qual era a sua fonte de rendimento, se mais não faziam do que rezar para salvar o mundo em geral e as pessoas em particular!
Houve um, que se dizia ser pastor de uma casa de culto, que me propôs a leitura da bíblia em conjunto!
Falámos da bíblia e qual a sua origem, das diversas igrejas monoteístas e seus deuses e profetas! Se há apenas um Deus, misericordioso, omnipresente, omnisciente e omnipotente, para quê tantas igrejas, mesquitas, sinagogas e uma miríade de casas de culto, templos de oração, todos querendo salvar a humanidade?! Cheguei à conclusão que o senhor não tinha lido a bíblia e dela tinha fixado, apenas alguns dos seus
VII
Só para não pensar mais neste assunto, que parece não mais ter fim, vou dar por terminado, com o episódio ou episódios que ainda estão a decorrer:
- sempre usei foto de perfil em qualquer das contas que fui criando, não para fazer colecção, mas para poder continuar a comunicar com alguns amigos e amigas, quando esta era bloqueada, nunca percebi o porquê dos bloqueios, no entanto bem reais! Aliás, não é muito natural aceitar ou pedir amizade de alguém que não apresente uma foto no perfil!Pode não ter a ver com a pessoa, como a maioria das que usei também não tinham, normalmente eram de crianças, sem nome, das mais variadas nacionalidades e origens, algumas mais para denunciar a pobreza e maus tratos em que deviam viver!
- alguém, que nunca soube quem o fazia, resolveu emoldurar cada uma das fotos de perfil com as mais diversas motivações: politicas, direitos humanos, gostos musicais, até nomes de políticos que nada me diziam! Uma mesma foto podia fazer publicidade ou condenar actos que nem sequer ouvira falar! Claro que eu usava ou não, mas no álbum lá estavam e quem se deu ao trabalho de adornar as fotos, alguma motivação teria! E tanto o faziam em fotos pessoais como de crianças ou animais! Um completo desaforo!
Esta conta esteve bloqueada cerca de dois anos e quando a retomei tudo parecia e esteve normal. Os álbuns estavam no seu lugar, excepto os que apareciam sem fotos, ou por serem apagadas ou por outro motivo, mas as dos álbuns de capa e de perfil, estavam sem alterações notórias. E fui mudando, quando resolvia mudar, quer as de perfil, quer as de capa.
Colei uma de duas crianças, cuja naturalidade não era muito clara, mas que revelavam ser de um dos muitos em que, crianças e adultos, por qualquer das muitas causas reveladas ou por revelar, sofrem os efeitos das guerras, da fome, do abandono social. Não recordo quanto tempo estiveram no lugar do perfil, mas sei que, quando resolvi mudá-la, não consegui fazê-lo.
Depois de muitas e variadas tentativas, consegui remover a fotografia, mas outra não deixaram colocar.
Pedi ajuda no Facebook, reclamei várias vezes, mas ou não obtinha resposta, ou a que me davam não conduzia a nada. E lá está a falta de foto, e ter de explicar às pessoas o porquê da falta, acreditando algumas e outras certamente não!
Um incidente, recentemente ocorrido com o álbum das mais de 300 fotos de capa que, sem qualquer explicação, apareceu no lugar das publicações, como se eu ou alguém tivesse resolvido dar-lhe outra utilidade! Não tinha grande importância e se alguma tinha eu n ão lha atribuí.
Aproveitei para ir ver o álbum das fotos de perfil e tentar eliminar todas as que tinham sido emolduradas! Foi grande o espanto, quando não encoontrei o álbum!
Desapareceu e nem sequer se despediu!
E sobre as redes sociais vou, por agora, ficar por aqui. Se algo mais interessante surgir, retomarei a escrita!
Reis Caçote(pseudónimo de José Monteiro)
Leiria, 7/01/2020!
Gosto
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