quarta-feira, 21 de outubro de 2020

Texto de Guilherme Antunes, partilhado por Victor Rosa...

 

Guilherme Antunes.
AS “FONTES” DA BURGUESIA SÃO TODAS FALSAS
O festival incontrolado do cheirete pandémico informativo continua em bom ritmo a cumprir a sua função.
O pavor é cada vez mais incutido na população por personagens sórdidas e com ausência de comportamento humanístico; apenas rendidos aos lucros chorudos (à proporção de cada talhão) de uma estratégia mortal que levará ao total encarceramento das consciências e à fácil manipulação dos indígenas “covidados” ou por “covidar”.
Sorrateiro, o governo capitalista do P”S”, qual cavaleiro medieval na defesa extremada do SNS, já diz, para quem o quer ouvir, que pode recorrer à organização privada da saúde para ajudar(?) ao combate médico constitucionalmente inscrito na lei fundamental (saída da Revolução de Abril). É um aviso grosseiro contra o SNS que está prestes a levar uma machadada que até agora, apesar dos pesares, ainda não tinha sido possível perpetrar.
A teia de esbulho mental criou barreiras tais aos portugueses, que podem ser comparadas a sacos de boxe com que agridem, à exaustão, o “Zé Ninguém” indefeso, desorientado e pronto a acreditar em tudo. A TVI, por exemplo, tem um virologista ao seu serviço que diz hoje, EXACTAMENTE, o contrário do que expressava em Julho. Chama-se Pedro Simas, é um janota adorável, provavelmente um “dandy”, mas que envergonha a ciência médica nacional. A CMTV também tem um destes coisos bestiais; o especialista(?) é deputado laranja, chama-se Ricardo Leite (de Cascais) e a sua obstrução intelecto/intestinal é semelhante ao manipulador do medo. Lá vai acrescentando currículo.
Assim poderíamos continuar por todos os canais e postos de rádio e pasquins abjectos mascarados de “democráticos” e “referenciais”. Todos amestrados! Sobre a quantidade inaudita de erros e contradições das autoridades sanitárias em 1º lugar (aquela mulher infeliz chamada Graça Freitas), e o modo político, patético, com que o governo tem lidado com esta arma terrível que favorece abertamente o aumento da exploração dos trabalhadores e o agravamento da pobreza mundial, só se vislumbra o seu fim através do levantamento popular em forma de Revolução e da proposta marxista da solução dos perigos humanitários que o capitalismo desencadeou há décadas e que atinge, AGORA, o ponto mais diabolizado pelo lucro, mais o ódio militante do enriquecimento incontrolado, versus a restauração do prestígio da URSS (e de Stalin), da superioridade do Socialismo e do marxismo e da libertação do fascismo pós-Grande Guerra Patriótica.
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