Já estão todos mortos
(Joseph Praetorius, in Facebook, 12/05/2025, Revisão da Estátua)

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Homens radicalmente isentos das normais qualidades viris, mulheres desprovidas de quaisquer qualidades morais, compensando-se, uns e outras, numa incomensurável vaidade de atores. Vaidade sempre ferida em razão dos desfechos impostos pela inépcia própria. Sempre impelida à retaliação, pelo sentimento de ultraje a submergir quotidianamente estas desgraçadas existências. Tal é a exata imagem da coligação de apoio a Zelensky.
Estão obcecados com Putin. Homem simples, sereno, apto, chefe atento que ama a sua gente, a sua terra e respeita a sua função.
Putin conhece-os desde antes de tais fenómenos emergirem. Está em exercício há tempo suficiente para lhes conhecer as origens, o início de carreira e até – com grande antecedência e a grande distância – os respectivos términos. Muito antes deles, sequer, os poderem temer. Tais fenómenos passam. Putin está. Porque assim o quer a sua gente, com ótimas razões para o querer.
Zelensky tem a obsessão de se encontrar com Putin. Há três anos que o diz. Quer equiparar-se. Poder encontrar-se com o patrono dos eslavos, em pé de igualdade, seria o clímax da sua desgraçada carreira. Espécie de reconhecimento.
Mas Zelensky não existe. Vive em usurpação de funções, sem legitimidade possível, embora possa conceder-se-lhe – como o faz Trump, por oportunismo de comerciante – estatuto próximo ao do funcionário de facto. Ocorre às vezes com outros golpistas. E outras vezes, não. Este é um dos casos nos quais a perspetiva russa é a do não. Costuma ser essa a atitude face aos Sakashvilis deste mundo. Putin não fala com cadáveres insepultos. No caso de Sakashvili chegou a dizê-lo, bem antes da criatura ser remetida ao cárcere onde apodrece. Mas de Zelensky não vale a pena dizer seja o que for.
Fizeram um ultimato. E Putin anunciou uma delegação russa disponível para negociações diretas em Istambul. Zelensky aparece aos gritinhos – e ninguém o mandou ir ou o chamou – mas a criatura insiste no ultimato inconsistente. Quer a guerra onde enriqueceu e imagina poder manter quanto embolsou. Mas Trump reagiu, como sempre, na perspetiva do comerciante sagaz. Boa ideia. Pois é. Lá se foi o ultimato, portanto e em síntese.
Entretanto, continuam as operações militares, em toda a extensão da frente de mais de mil quilómetros. Com êxito. Ao bom velho estilo russo. Lentamente. Prudentemente. No esvaziamento meticuloso do inimigo que sempre foi a NATO agora em evidente insolvência. A NATO forçada a calar quantos oficiais e mercenários ali lhe morreram, nas intervenções e presenças à socapa, com funerais à socapa. E assim continuará a ser, até desabar o desfecho em aproximação rápida.
O problema do esgotamento é evidente. Os projetos publicitados – e provavelmente inviáveis – para o rearmamento da dita Europa, são a confissão da sua inanição militar. E aqueles parvalhões, imaginando que a teatralidade tudo resolve, fazem um ultimato. Fazem até alianças militares entre eles, procurando vias de intervenção suicidária, alheias à disciplina do tratado do Atlântico Norte.
Não vale a pena escolherem eventuais formas de morte, porque já estão mortos. Alguém devia dizer-lhes isso, se valesse a pena o incómodo.
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