Sobre diplomacia - excelente!
A vida proporcionou-me o conhecimento de pessoas extraordinárias em várias áreas. A cena da chegada de Vlodomiro Zelenski à Casa Branca e a recepção de Donald Trump recordam-me a sabedoria de dois, em particular, um deles, um caçador profissional no Norte de Moçambique, de nome Junqueiro, cujos caçadores me serviram de guias em várias operações. Na conversa durante as longas refeições de que ele recusava desvendar a matéria-prima dos pratos, ele explicava que para ter êxito, o caçador tem de saber aproximar-se da caça. Que é diferente a aproximação a um elefante, a um leopardo, a uma impala. Há que conhecer a caça, o seu território, as suas reações antes de entrar no seu território.
A outra personalidade de quem me recordei com a entrada de Zelenski na Casa Branca chamava-se Feijão, ou esta era a sua alcunha. Antes de ingressar nos “comandos” trabalhara como auxiliar em vários circos e a sua função consistia em tratar dos animais que faziam parte dos espetáculos e que me explicou que era muito diferente o modo de entrar na jaula dos leões, ou na dos ursos, que era muito diferente apanhar uma serpente ou conduzir um camelo.
Aquilo a que assisti com a entrada de Zelenski na Casa Branca foi a uma demonstração de ignorância das leis elementares da natureza. Zelenski não tem a sabedoria nem do caçador Junqueiro, nem do tratador Feijão. Entrou na caverna do urso como se este fosse um velho pastor alemão disposto a acolhê-lo com manifestações de alegria.
Trump é um animal territorial, como são os toiros, os grandes felinos, os ursos. Não se entra impunemente nos seus espaços e, menos ainda para os provocar . Zelenski revelou ser um imprudente e um incompetente. Julgou que bastaria apresentar-se de fato de combate para condicionar o grande bisonte loiro. Saiu da gruta do urso a ganir. Há quem considere este incompetente e inconsciente um herói, ou um mártir e há até quem o incentive a repetir a proeza e ir de novo bater à porta da jaula de Trump!
Sobre diplomacia - excelente!
A vida proporcionou-me o conhecimento de pessoas extraordinárias em várias áreas. A cena da chegada de Vlodomiro Zelenski à Casa Branca e a recepção de Donald Trump recordam-me a sabedoria de dois, em particular, um deles, um caçador profissional no Norte de Moçambique, de nome Junqueiro, cujos caçadores me serviram de guias em várias operações. Na conversa durante as longas refeições de que ele recusava desvendar a matéria-prima dos pratos, ele explicava que para ter êxito, o caçador tem de saber aproximar-se da caça. Que é diferente a aproximação a um elefante, a um leopardo, a uma impala. Há que conhecer a caça, o seu território, as suas reações antes de entrar no seu território.
A outra personalidade de quem me recordei com a entrada de Zelenski na Casa Branca chamava-se Feijão, ou esta era a sua alcunha. Antes de ingressar nos “comandos” trabalhara como auxiliar em vários circos e a sua função consistia em tratar dos animais que faziam parte dos espetáculos e que me explicou que era muito diferente o modo de entrar na jaula dos leões, ou na dos ursos, que era muito diferente apanhar uma serpente ou conduzir um camelo.
Aquilo a que assisti com a entrada de Zelenski na Casa Branca foi a uma demonstração de ignorância das leis elementares da natureza. Zelenski não tem a sabedoria nem do caçador Junqueiro, nem do tratador Feijão. Entrou na caverna do urso como se este fosse um velho pastor alemão disposto a acolhê-lo com manifestações de alegria.
Trump é um animal territorial, como são os toiros, os grandes felinos, os ursos. Não se entra impunemente nos seus espaços e, menos ainda para os provocar . Zelenski revelou ser um imprudente e um incompetente. Julgou que bastaria apresentar-se de fato de combate para condicionar o grande bisonte loiro. Saiu da gruta do urso a ganir. Há quem considere este incompetente e inconsciente um herói, ou um mártir e há até quem o incentive a repetir a proeza e ir de novo bater à porta da jaula de Trump!
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Riso
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Antonio Vaz Vaz
Disse-o por ai muitas vezes que ia ter um fim triste como aconteceu a Kadafi e Sadan.
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José Monteiro
Uma forma exemplar de abordar o incidente ou acidente, como deve ser tratado! Mal informado? Provocador? Inexperiente? Deve ser um pouco de tudo, mas imprudente foi de certeza!
A minha passagem por uma das guerras coloniais foi em Angola, em 1961 na época do DEPRESSA E EM FORÇA PARA ANGOLA, onde cheguei a 6 de Julho de 1961, integrado num Pelotão de Comando e Serviços que a partir da 1ª semana ficou instalado no GACL-Grupo de Artilharia de Campanha de Luanda!
No final de Agosto, por se o único furriel de artilharia do pelotão, fui destacado para uma das baterias que faziam parte do PCS, para substituir um camarada que fora hospitalizado com paludismo!
Saida de Luanda, com paragem na Fazenda Tentativa para depois avançarmos para a zona da Pedra Verde, nome que tomou a operação ESMERALDA!
Foram 26 dias e nunca vi um terrorista e nem disparei um tiro: a minha secção era a de Observação e Defesa Imediata!
A que veio a ser, inesperadamente, a última viagem da Quibaba a Luanda, foi para levar a GMC, muito mal tratada pelas picadas, num fim de dia atribulado, sem ter dormido numa tenda uma única noite! Tomei duche na Fazenda Tentativa e perto das 4 da manhã partimos para Luanda, a cerca de 55 km da Fazenda!
Mal me sentei, na GMC com os 6 miliatres da secção, o sono atacou em força, mas mal tinhac omeçado a dormir, apoiado no cano da UZI, e na concha que com uma das mãos formava em volta do cano, sou sobressaltado pelo pessoal e um tanto ensonado, vi à frente da GMC, encadeado pela luz dos faróis um pequeno coelho desorientado: despejei o carregador em direção ao animal que cada vez mais próximo o motorista parou e na travagem os últimos tiros de rajada foram sobre a cabina da GMC onde transitavam o motorista e um cabo mecânico que por precaução, nos acompanhou, não fosse a GMC ficar a meio caminho!
Para terminar sem mais pormenores:
- foram avisar-me à pensão onde tinha ido levar a roupa para lavar e preparar outra para voltar à Quibaba, para onde já não fui, indo o antes hospitalizado que já tinha tido alta!
- cerca de uma semana depois foram ao GACL levar mochila e tudo o que Quibaba tinha ficado e me ciontaram da imprudência do furriel antes de chegar à Quibaba:
Na descida da picada sul e antes de entrar na curva, com mata do lado esquerdo e uma encosta do lado direito, quase nua, o furriel disparou a sua UZI para a mata, dizendo que era tiro de reconhecimento! Em sentido contrário vinha uma companhia de cvaçadores que tinha passado a noite na Quibaba!
Foi um brutal confusão, os caçadores lançaram para a entrada dfa mata uma grande parte das munições, de G3 e morteiros, isto durante quase meia hora e o pessoal da secção escondidos debaixo da GMC! Os observadores da companhia de caçadores admirados por não haver resposta da mata, conseguiram avistar a GMC e parou o tiroteio.
Confissão dos homens que me levaram o material ao GACL: "tivemos muita sorte, o chão por onde a seguir passámos, parecia uma calçada de cápsulas de munição das G3 que até fazia chiar os pneus!
O Zelensky cometeu a imprudência que o não seria se o presidente ainda fosse o velho Biden!
Ossos do oficio!
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