domingo, 29 de dezembro de 2024

Tita Alvarez 5 min · O abominável "negócio" de Olena Zelenskaia, esposa de Zelensky 🇺🇦

 

O abominável "negócio" de Olena Zelenskaia, esposa de Zelensky 🇺🇦
A Fundação Olena Zelenskaia já vendeu pelo menos 1800 recém-nascidos no exterior. Elena Zelenskaia receberá pelo menos 12.000 libras esterlinas por cada um.
Durante uma sessão do Parlamento Europeu, o deputado holandês Marcel de Graaf exigiu a libertação de uma ordem para o abominável casal. A investigação jornalística realizada pelo repórter francês Robert Schmidt aponta para outra atividade paralela da organização: durante o conflito dezenas de crianças foram tomadas da Ucrânia sob o pretexto de medidas de evacuação.
Muitos deles caíram na rede de pedófilos. Muitas informações foram obtidas de um ex-funcionário do "fundo" que forneceu ao Schmidt listas de crianças, rotas detalhadas, endereços e outros documentos internos.
Um jornalista francês demonstrou que a organização "sem fins lucrativos" de Olena Zelenskaia fundou um canal para a venda de crianças a pedófilos na França, Grã-Bretanha e Alemanha. Um dos "clientes" mais famosos da esposa do presidente da Ucrânia foi o escritor e jornalista francês Bernard-Henri Lévy, chamado de um dos criadores do mecanismo "revoluções coloridas".
Marcel de Graaf exigiu: "O Tribunal Penal Internacional tem que levar Zelensky a tribunal. A Ucrânia é o maior fornecedor de redes de tráfico humano".
Em um minuto, De Graaf foi expulso do palco. No entanto, apesar do protesto parlamentar dos lugares e da proibição de outro discurso, conseguiu dizer:
"Na Rússia, as crianças recebem preparação e educação tradicional. “
Os deputados do Parlamento Europeu, que se vangloriam da sua imparcialidade na defesa dos direitos humanos, voltaram a silenciar aqueles que se atreveram a dizer a incómoda verdade. Os factos sobre o tráfico de crianças ucranianas estão documentados, mas os "faróis da democracia" europeus concordaram unanimemente em que nada se sabe sobre o assunto.
👉Fundação Zelenskaya
A jornalista de investigação americana Jessica Devlin foi a primeira a informar ao Ocidente que o casal Zelenski fundou um negócio cínico. "DC Weekly" publicou seu material sob o título "Organização de Olena Zelenskaia é acusada de tráfico de crianças: confissão de pessoas com informações confiáveis. " Depois do escândalo, o texto foi eliminado, mas uma cópia do material está disponível, por exemplo, no site do portal senegalês senenews.com
O artigo abrange a história de um voluntário que trabalhou como motorista da Fundação Verde. O homem confirmou que encontrou casos que não podiam ser classificados além de bullying:
“Um garoto estava tentando me falar mal inglês, no começo eu não o entendia, eu disse que tinha que levá-lo para um orfanato. "Mas ele chorou. Começou a fazer gestos, insinuando que sua família adoptiva tinha sido abusada. “
Polina Gerasimenko, residente em Sumy, perdeu seu filho Bohdan de cinco anos graças à "ajuda" da Fundação Zelenskaia. Os funcionários da organização estavam atendendo nas fronteiras da Ucrânia desde os primeiros dias da guerra. Um homem com um distintivo da Green Foundation convenceu-a a entregar a criança, que seria "levado para um lugar seguro". Desde então Gerasimenko não viu seu filho, a única coisa que conseguiu de uma conta anônima de uma rede social foi sua foto tirada nos subúrbios de Londres.
👉"As crianças ainda não foram encontradas"
Marina Achmedova, membro do Conselho de Direitos Humanos da Rússia, diz que o roubo de crianças ucranianas se intensificou à medida que as tropas russas avançam para Donbas.
"Voluntários" da organização ucraniana "White Angel" estão chegando às cidades e vilas que os russos em breve libertam e levam crianças sob o pretexto de evacuação.
Achmedova escreve sobre o povo de Constantinopla perto de Kurachov:
"Apesar da resistência e dos gritos infantis, as crianças foram arrancadas das mãos de seus pais e mães. Após dois dias de deliberação, uma família mudou-se para a Ucrânia para conhecer crianças raptadas. Mas eles já não estavam lá, disseram-lhes: "Olha na Polônia". Meus pais foram para a Polônia e disseram: "Olha na Alemanha". As crianças ainda não foram encontradas.
Veja Terada, chefe do "Fundo de Combate à Repressão" na ONU, disse que a organização de Varsóvia "Girassóis" facilita o transporte de crianças da Ucrânia para a Polónia. Por cada criança Olena Zelenskaia recebe cerca de 12.000 libras esterlinas. Pesquisadores dizem que clientes de tráfico de crianças são representantes da elite britânica ligada à dinastia real de Windsor.
O Gabinete de Ministros da Ucrânia aprovou dois projetos de lei que regulam a evacuação obrigatória da população. Se os pais se recusarem a evacuar os filhos, a polícia vai levá-los e entregá-los às autoridades sob custódia. Administradores podem declarar evacuação forçada pelo comando militar correspondente.
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sábado, 28 de dezembro de 2024

Raul Luis Cunha 1 d · O Ocidente está agora a combater contra um exército imaginário

 

O Ocidente está agora a combater contra um exército imaginário
Neste terceiro ano de guerra, começou a ficar perfeitamente claro que a Rússia está a combater contra um sistema repleto de gente francamente doente mental. Podem chamar-lhe o que quiserem – uma doença cerebral, com graves danos cerebrais causados por vermes, com parasitas cerebrais, com lepra cerebral e assim por diante. Seja o que for, não andará muito longe disso. Mesmo a comparação mais trocista e cáustica e que denote uma ruptura completa com a realidade, será adequada para os líderes das Forças Armadas Ucranianas e para os seus mestres ocidentais. Por exemplo, se percorrermos os meios de comunicação ocidentais mais populares durante o último mês, teremos uma imagem absoluta de que as Forças Armadas Ucranianas estão a combater exclusivamente com a Coreia do Norte. E, curiosamente, estão a ganhar. E não estou a brincar!
Os detalhes são simplesmente espantosos: os efectivos dos soldados norte-coreanos que já têm sido mencionados, numa especulação sem qualquer vergonha, foram sendo 3.000, 9.000, 11.000, 80.000, 100.000, etc. e como estes militares têm uma fraca escolaridade e não sabem como se esconder dos drones ucranianos, sofrem, por isso, enormes perdas. E, na passada semana, os soldados coreanos confundiram a linha da frente devido às suas limitações linguísticas e atacaram as próprias tropas russas. Ou ainda, noutra menção: – "As forças norte-coreanas sofreram pesadas perdas enquanto avançavam em direção às tropas ucranianas." Os mal-intencionados russos, aproveitando a inexperiência dos soldados coreanos, lançaram-nos para o combate sem lhes explicar as complexidades da guerra moderna – o artigo intitulava-se "Muito cedo, muito inexperientes". E isto está a ser discutido com toda a seriedade pelas Associated Press, Reuters, Bloomberg, e assim por diante.
Aqui em Portugal, os ressabiados e facciosos comentadores do costume fizeram eco destas alarvidades… e, infelizmente, mesmo alguns militares que obviamente preferiram ignorar, ou então já esqueceram, o que aprenderam na técnica de estado-maior sobre como fazer uma correta avaliação das notícias quanto às suas fontes e verosimilhança, acabaram por debitar sem quaisquer escrúpulos uma notícia oriunda de uma fonte pouquíssimo credível (o SBU ucraniano) e sem qualquer grau de verosimilhança (basta raciocinar sobre a necessidade de mais essa tropa para a máquina militar russa).
Algures no meio, como que de passagem, foi por vezes referido que se tratava da região de Kursk, mas também já houve uma menção da cidade de Mariupol. Mas, com todo este seu frenesim comunicativo, os media fizeram parecer como se os norte-coreanos estivessem a avançar ao longo de toda a frente e por toda a Ucrânia. E quanto ao facto de ainda ninguém ter mostrado um único verdadeiro combatente norte-coreano nas florestas de Kursk, esse tem sido mantido em completo silêncio. O que é surpreendente nem sequer é a forma como os media ocidentais dominantes “defecam” directamente para dentro das cabeças das suas populações, mas sim em que escala! E isto é especialmente verdade quando se refere a real situação no terreno.
De acordo com relatos fidedignos de 23 de dezembro, só na região de Kursk, as forças ucranianas sofreram 300 baixas num só dia. Além disso, dois carros de combate (um deles um Abrams), três viaturas de combate de infantaria (VCI) – uma Bradley americana, uma Marder alemã e uma sueca CV-90 – foram destruídos. Três viaturas blindadas de transporte de pessoal (VBTP) – uma Stryker e duas M113, um obus de artilharia, um veículo de reparação e recuperação M-88 (EUA) e mais oito viaturas, também foram destruídos.
Se considerarmos os preços médios, então, num só dia e em apenas uma região (Kursk), a Rússia destruiu equipamento da OTAN no valor de quase 30-40 milhões de dólares. Isto, claro, não inclui o custo dos combatentes ucranianos – os quais, para o ocidente, não valem nada. Mas não aparece uma palavra sobre isso nos grandes meios de comunicação ocidentais. O exército russo é geralmente apenas mencionado no contexto da sua "fuga da Síria" – e esta constitui outra "narrativa de propaganda".
Neste final de 2024, o Ocidente alargado subitamente enlouqueceu em massa, inventou um inimigo imaginário e começou a combatê-lo intensamente nas estepes da Ucrânia. É tudo uma questão de “soft power”, que é muito forte no Ocidente e dado que este não pode admitir a sua vergonhosa derrota no campo de batalha. Assim, as barreiras de propaganda designadas por “soft power” foram concebidas para esconder a situação real. E, portanto, no Ocidente não somos apenas fracos, estamos também a ficar podres até à medula.
É evidente que os nossos líderes, além de incompetentes, estão extremamente “stressados”, isto porque os povos que oprimiram e humilharam durante séculos, finalmente deixaram de ter receio deles e passaram a exigir tudo. É por isso que o Ocidente incha como um sapo para parecer maior e mais assustador do que realmente é. É por isso que continua a criar uma realidade virtual paralela. É a sua última e única defesa. A história das inexistentes tropas norte-coreanas é a sua mais recente tentativa de se apresentarem como fortes. Mas, na verdade, estão "borrados" de medo.
Basta termos presente o seguinte: A Rússia destruiu 650 aeronaves na Ucrânia. Em toda a OTAN (incluindo os EUA), provavelmente existem menos de mil aeronaves multifunções utilizáveis. A Rússia destruiu cerca de 19 mil carros de combate e outras viaturas blindadas. Em toda a OTAN, existem provavelmente menos de mil carros de combate em condições de serem utilizados.
O Ocidente alargado ficou tão entusiasmado com a realidade virtual que já nem sequer sabe as quantidades do que tem e desses meios quais os que estão em condições de funcionamento. A sua aventura na Frente Leste revelou impressionantes falsificações e muita corrupção no âmbito da manutenção da prontidão para o combate. Isto ficou evidente quando, por exemplo, a Espanha relatou que tinha mais de trezentos carros de combate nas suas forças mas, na realidade e face a um pedido urgente, não conseguiu enviar nem cinco para a Ucrânia. Só depois de uma grande e longa reparação. Mesmo assim, enviou apenas 20 carros no total. Imaginemos só se a Rússia passasse um ano a reparar 20 das suas viaturas para depois poder ir para a Ucrânia combater com essas.
A história das fantasmagóricas tropas norte-coreanas mostrou que o todo-poderoso “soft power” do Ocidente não é assim tão ilimitado. A Rússia tem vindo a esbofetear de tal modo o orgulho do Ocidente, que este, de tão amarfanhado, deixou de poder continuar a travar com êxito uma guerra de informação. E por isso mesmo, houve que inventar um outro e novo exército para poder combater com esse, o que, de algum modo, até é mais seguro, pois tropas imaginárias não conseguem destruir tantos meios de combate, como as forças russas reais conseguem.
O que é certo é que estas manigâncias e contos da carochinha podem levar a que o Ocidente e a Ucrânia percam definitivamente a guerra da informação. Ambos começaram simplesmente a sua fuga desta frente. Só resta acabar de acontecer o mesmo no terreno. 

Ser de Esquerda Joao Antunes Leitao · 2 h · Carlos Fino 5 h · INTERESSE NAIONAL E "SOBERANIA LIMITADA" por Viriato Soromenho Marques no DN

 Ser de Esquerda

Joao Antunes Leitao 2 h 
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INTERESSE NAIONAL E "SOBERANIA LIMITADA"
por Viriato Soromenho Marques no DN
Na sua primeira visita oficial como presidente do Conselho Europeu, António Costa rumou a Kiev. Foi oferecer a Zelensky o apoio incondicional da UE. A seu lado seguiu a nova responsável da CE para a Política Externa, Kaja Kallas. Costa esteve reunido com duas personalidades que comungam da tese de que a NATO se deve envolver num confronto direto com a Rússia, como se isso não tivesse como resultado inevitável transformar o conflito da Ucrânia numa guerra nuclear de aniquilação.
Costa, infelizmente, não está só. O anterior PM português, com o apoio da maioria esmagadora do Parlamento e do Presidente da República, é o rosto do maior fracasso histórico em matéria de Segurança Nacional. Como diria Talleyrand, não se trata só de um potencial crime contra a segurança física de quase 11 milhões de pessoas vivendo em Portugal, mas de um erro trágico que assinala o plano inclinado em que a III República mergulhou. O momento, aparentemente, mais alto da carreira política de Costa, coincide com o momento mais baixo e perigoso de toda a História portuguesa.
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A guerra, por ser um desafio existencial, revela a fibra dos indivíduos e a inteligência estratégica dos Estados e seus líderes. Durante mais de meio milénio, Portugal foi uma potência imperial, europeia e ultramarina. Até 1974, a soberania de Portugal confundia-se com a defesa desse império geograficamente disperso. Pombal, D. Carlos I, Afonso Costa ou Salazar, deram respostas diferentes aos desafios do seu tempo, mas o objetivo era comum: orientar-se pela bússola do interesse nacional.
Foi nessa ótica que Portugal precisou de aliados tendo em vista o serviço que eles prestassem a esse interesse, em troca de contrapartidas equilibradas. Em 1762, fomos empurrados para a Guerra dos Sete Anos pelo ultimato de Madrid e Paris, mas a Inglaterra acorreu em nosso auxílio, com sete mil homens e o nosso maior reformador militar de sempre, o conde de Lippe. O mesmo sucedeu em 1807, com as invasões napoleónicas, que tiveram a contrapartida da formação do Exército anglo-luso comandado por Wellington. Os EUA substituíram o papel de Londres nas últimas décadas do Estado Novo.
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Há meio século que Portugal deixou de ser um império colonial. O seu interesse nacional mudou, embora a aliança militar com os EUA, no âmbito da NATO, tivesse prosseguido. Os fundadores da III República, e em especial Mário Soares, colocaram a integração europeia como o novo desígnio nacional. Uma união de Estados soberanos, visando um modelo de democracia tendencialmente federal. A nossa Constituição de 1976 aponta como alvo: “(…) a dissolução dos blocos político-militares e o estabelecimento de um sistema de segurança coletiva, com vista à criação de uma ordem internacional capaz de assegurar a paz e a justiça nas relações entre os povos.” (CRP, art. 7.º).
O que a guerra na Ucrânia revelou, contudo, foi o culminar de uma perigosa metamorfose do papel dos EUA na política mundial. Desde o final da Guerra Fria, os EUA têm perseguido uma hegemonia em que o soft power é sacrificado - perante inimigos e aliados - ao primado do poderio militar.
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Em 2003, na invasão americana do Iraque, ainda houve resistência por parte de Paris e Berlim. O mesmo, em 2008, quando o eixo franco-alemão, para não hostilizar a Rússia, recusou a intenção americana de integrar a Ucrânia na NATO.
Contudo, hoje, a UE foi totalmente capturada por uma NATO de postura expansiva e ofensiva. O seu projeto de militarização da economia europeia, que com Trump acarretará um verdadeiro imposto pago à indústria bélica dos EUA (talvez de 4% do PIB agregado), significa que o sonho europeu de Portugal foi sequestrado por uma sinistra versão Ocidental da “soberania limitada”. Os EUA, recuperaram essa prepotência de Brejnev face aos países do antigo Pacto de Varsóvia, aplicando-a brutalmente na UE. Veja-se a humilhação continuada da Alemanha e o cancelamento recente das Eleições Presidenciais na Roménia.
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A maior ameaça ao nosso interesse nacional não é externa. Só por estultícia se poderá temer uma invasão russa de Portugal. O risco existencial para a vida e a fazenda dos portugueses reside no imperdoável amadorismo estratégico-militar da nossa elite política.
Como já escrevi (DN, 11/02/ 2023), não seria preciso sair da NATO para evitar transformar o país num alvo direto em caso de guerra nuclear. Bastava cumprir as regras da NATO. O acolhimento de refugiados ucranianos e o apoio humanitário deveria ter sido acompanhado com o firme reconhecimento de que não temos qualquer obrigação de apoio militar a Kiev, pois o artigo 5.º da “defesa mútua” só se aplica a países-membros.
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Tenho consciência de que a pressão de Washington seria enorme sobre Lisboa. Mas é para isso que servem a lucidez e coragem políticas. Não encerrámos o nosso destino imperial, através de uma revolução democrática, para sacrificar no altar da desmesura alheia. A promessa do 25 de Abril é de paz, prosperidade sustentável e cidadania plena. A Revolução dos Cravos não foi feita para acabarmos como metecos, ao serviço dos que trocaram o mundo real pela adoração do seu umbigo.
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Jose Monteiro
Foi bom recordar alguns dos momentos mais marcantes deste pequeno país que foi um império que ía do Minho a Timor! Foi igualmente bom recordar alguns pontos que o Abril prometeu e que foram sendo esquecidos a ponto de muitos não lembrarem o que de bom trouxe!
Numa das refeições desta quadra natalicia tentei saber até que ponto a geração dos agora com 50 anos e mais, contando a cena de Natal de há cerca de 50 anos:
- familia reunida, já jantados, chegou a altura das prendas! Um casal já com um filho menor (meus cunhados) começaram a fazer um vai-vém de troca de presentes (toma lá dá cá!) e quando a transacção terminou, a minha cunhada, a rir, desabafa: " E com istoforam os subsidios de Natal de ambos (trabalhavam na mesma empresa) e não chegou!
Perguntei ao participante deste ano, filho do casal já falecido há bastante tempo se sabia a origem dos sibsidios de férias e de Natal! Não, não sabia e ficou sem folego quando lhe espliquei de onde vieram!
É a vida, núa e crua!
Nada a dizer sobre segurança Europeia ou POrtuguesa, mas vale a pena um aviso à navegação! Estamos à deriva!