sábado, 2 de agosto de 2025

Antonia Bergano 2 d · Subscrevo!🦉 A tua mensagem!*****Texto do major general Raul Cunha, partilhado por Tita Alvarez

 Antonia Bergano

2 d 
Subscrevo!🦉
A tua mensagem!*****
👉📢💪🎀👒👏👏👏👏👏🆎
VOLODIMIR ZELENSKY
Desde o início desta 2ª guerra na Ucrânia e mesmo um pouco antes, quando observei as conversações em Paris sobre os acordos de Minsk, que considerei o comportamento do presidente Zelensky como inadequado de todo para um líder da que considero uma nação que merecia melhor sorte.
Com o desencadear das hostilidades, e face à sua continuação, fui constatando a óbvia tendência do indivíduo para o narcisismo e culto da personalidade, não conseguindo esconder as suas características mais negativas, sendo claro o seu deleite ao sentir-se bajulado e homenageado por uma caterva de personalidades que só o faziam por uma simpatia cínica pela sua situação e por assim poderem dar vazão à sua russofobia. Considerei sempre muito estranho todo aquele “amor” por um ser desprezível que transpirava rancor e exibia um mau carácter militante – para mim, aqueles líderes e representantes dos media, que o adulavam e adulam, ou são tão miseráveis como ele, ou então são uns verdadeiros palermas facilmente enganáveis. Obviamente que não critico os incautos que, por força de uma poderosíssima propaganda, o consideram um bem intencionado dirigente político.
Esse indivíduo é um verdadeiro monstro nos meandros da sociedade. Trata-se de um toxicodependente cuja dependência química o afunda num mundo de confusão e irracionalidade que o afasta, cada vez mais, da realidade e da moralidade. O seu mau carácter manifesta-se em cada gesto, em cada palavra que sai da sua boca. É falso ao ponto de se ter transformado numa máquina de mentiras, enganando toda a gente ao seu redor, sem se importar com as consequências; e é para mim absolutamente fantástico que não apareça nos media um jornalista ou repórter que o desmascare – de facto é grande o poder dos orgãos de propaganda do ocidente alargado e sobretudo o receio de represálias sobre quem ouse abrir o livro sobre o energúmeno.
O actor Zelensky é rancoroso e guarda ressentimento por muito tempo, se necessário, à espera do momento certo para as suas vinganças. Invejoso, olha pleno de azedume para aqueles que têm o que ele deseja, seja sucesso, riqueza ou amor. Sem qualquer moral ou idoneidade, sente-se livre para agir conforme bem entender, sem se preocupar minimamente com o bem-estar dos que o rodeiam. Esse homem é capaz de cometer os maiores crimes contra o seu próprio povo e sacrificá-lo para seu benefício. Não hesita em causar danos e mandar sequestrar, prender ou até matar, se isso significar poder alcançar os seus objetivos egoístas. É corrupto, aproveitando todas as hipóteses que lhe garantam dinheiro sujo, bem como todas as oportunidades para negócios ilícitos. A sua busca incessante pelos areópagos que lhe concedam a fama e protagonismo, mesmo que imerecidos, levam-no a fazer qualquer coisa, sem se importar com as regras ou com o Direito.
O que o torna ainda mais perigoso é a sua capacidade de enganar as lideranças e os meios de comunicação social. Ele adota um comportamento fictício, um disfarce tão convincente que, muitas vezes, consegue enganar até os mais cínicos.
Ele atua como se fosse um herói, um defensor da causa justa, enquanto por detrás dessa máscara se esconde um vilão. No entanto, de tempos a tempos, os seus verdadeiros sentimentos de ressabiamento e mágoa transbordam e são esses esgares, esses trejeitos de ódio que finalmente denunciam quem ele realmente é: um monstro asqueroso disfarçado de um dirigente com boas intenções.
Esse indivíduo representa o pior da humanidade, um exemplo de como o poder, a ganância e o ódio podem corromper completamente alguém, transformando-o numa ameaça para a sociedade e para o futuro de todos nós.
Há que perder o medo de represálias e finalmente começar a desmascará-lo e trazer para a opinião pública a verdade sobre as suas nefastas ações.
( Major-General Raul Luis Cunha)

domingo, 15 de junho de 2025

Tita Alvarez 4 d · O partido da guerra à beira de um ataque de nervos! Texto do major general Carlos Branco!

 Tita Alvarez

4 d 
O partido da guerra à beira de um ataque de nervos
No rescaldo dos recentes ataques ucranianos às bases aéreas russas, várias personalidades próximas de Trump vieram a terreiro manifestar a sua opinião sobre o perigoso momento em que se encontra a humanidade como, por exemplo, o ex-mentor de Trump Stephen Bannon e o ex-conselheiro de segurança nacional Mike Flynn, refletindo ambos pensamentos muito próximos.
Numa recente mensagem colocada no “X”, Flynn alerta para a atuação de quem se encontra por detrás dos acontecimentos em curso e que empurram os EUA para uma confrontação militar de larga escala, com a Rússia. Dos vários aspetos abordados na referida mensagem, um merece particular atenção.
Flynn alerta para o facto de a maior parte da América permanecer alegremente desinformada pela comunicação social (CS), enquanto “as duas maiores superpotências do mundo são manipuladas pelas Forças das Trevas, dentro e fora do nosso governo [Administração Trump], para um grande confronto militar que nenhum país quer, e que nenhuma pessoa sã jamais desejaria.” O mesmo sucede na Europa, onde proliferam os idiotas úteis. Tal como a antiga presidente da Lituânia Dalia Grybauskaite que dizia “as armas nucleares já não amedrontam ninguém”, também nós temos cá criaturas semelhantes.
Flynn reitera algo que já sabíamos, mas que dito por alguém com a sua idoneidade ganha uma força e um sentido redobrado.
“O 'Estado Profundo' (Deep State) americano é composto por pessoas com um ódio profundo, visceral e irracional à Rússia, que conspiraram para interferir na tomada de decisões do Presidente Trump através do [conhecido] Russiagate Hoax.”
Flynn recorda-nos o óbvio, mas que causa incómodo a muita gente, na maior parte das vezes, por pura ignorância: “A Rússia não é a União Soviética e Putin não é Estaline”. “A CS oficiosa, profundamente influenciada e por vezes controlada pelo 'Estado Profundo', rotulou o Presidente Trump e aqueles que trabalham para ele de 'marionetas de Putin', para o incitar a tomar medidas injustificadas e agressivas contra a Rússia.”
“Estas vozes da CS do establishment refletem os pontos de vista do 'Estado Profundo', não do povo americano, não do movimento MAGA, e devem ser completamente ignoradas, se não mesmo ridicularizadas.” “Durante quase todo o período do pós-Segunda Guerra Mundial e certamente desde a criação da CIA, em 1947, essas forças obscuras do establishment, não eleitas, têm atuado para desestabilizar o mundo, trazendo morte, fome, assassinatos, violência, golpes de estado, motins, revoluções e destruição no nosso planeta.”
“Atualmente, estas forças estão a trabalhar para provocar a Rússia para um grande – talvez o último – conflito militar com o Ocidente.” Estas provocações têm assumido muitas formas: destruição do Nordstream, ataque aos radares de aviso prévio associados ao sistema nuclear russo, etc. e, mais recentemente, o ataque de drones ao arsenal estratégico da Federação Russa. Como salientou Flynn, “os bombardeiros estratégicos russos e americanos são obrigados, por acordo, a encontrarem-se visíveis à vigilância satelitária”. “Nunca ninguém atacou esses alvos. Se os bombardeiros russos podem ser atacados impunemente, o mesmo acontece com os bombardeiros americanos. Com esta ação, o Governo ucraniano não só enfraqueceu a Rússia como pôs em risco a América. Assim, os membros do Governo ucraniano que ordenaram estes ataques tornaram-se inimigos não só da Rússia, mas também dos Estados Unidos.”
Flynn não acredita que “a recente escalada contra a frota de bombardeiros estratégicos da Rússia tenha sido autorizada ou coordenada com o Presidente Trump. Pelo contrário, pensa que o 'Estado Profundo' está a agir fora do seu controlo. O 'Estado Profundo' está envolvido num esforço deliberado para provocar a Rússia para um grande confronto com o Ocidente, incluindo os Estados Unidos.”
Segundo ele, “chegou o momento de tomar medidas agressivas contra aqueles que abusam da sua autoridade como funcionários do Governo, para manipular a liderança eleita da nossa nação [EUA]. O 'Estado Profundo' americano não é apenas uma ameaça à paz, mas também uma ameaça ao Presidente”. Por isso, exorta “Trump a tomar medidas para purgar os inimigos da nossa nação [EUA] dentro das nossas agências e departamentos. Retirar essas pessoas do poder é absolutamente necessário para alcançar o tipo de paz que ele descreveu durante a sua campanha e no início da sua Administração.”
Flynn estabelece uma analogia com o presidente John Kennedy, quando este se apercebeu de que estava a ser manipulado, e afastou Allen Dulles do cargo de Diretor dos Serviços Centrais de Informações, bem como vários dos seus assistentes, que se opunham a quem procurava a paz. Nessa linha, exorta “o Presidente Trump a limpar imediatamente a casa de todos os membros do Governo que tiveram conhecimento prévio ou participaram de alguma forma no ataque ucraniano aos bombardeiros estratégicos da Federação Russa e a ir mais longe, declarando imediatamente o fim de qualquer apoio à Guerra da Ucrânia.” “Todos os americanos que ajudaram e foram cúmplices dos ataques da Ucrânia devem ser investigados por violação da lei americana e processados na medida do necessário.”
Aconselha, ainda, o presidente Trump a distanciar-se de certos líderes ocidentais, como o Chanceler alemão Friedrich Merz, que atuaram e falaram de forma irresponsável em relação à guerra na Ucrânia. “Se há países na Europa que desejam prestar assistência militar à Ucrânia, isso é da conta deles, e não devem ficar surpreendidos depois com a resposta do presidente Putin às suas ações contra a Rússia. Se esses dirigentes quiserem conduzir as suas nações para guerra, persistindo num comportamento irresponsável, deverão fazê-lo sozinhos.” “Este procedimento deve aplicar-se igualmente aos belicistas instalados no Governo norte-americano, entre os quais o Senador Lindsay Graham. Aqueles que adoram as guerras travadas por outros não são amigos da América e não têm o direito de ser amigos do presidente.”
Por último, Flynn “exorta o povo americano a apoiar, em espírito de oração e determinação, o presidente Trump, enquanto ele limpa a casa e atua em busca da paz que o Presidente Kennedy abraçou. A paz não é o estado normal do homem. A liberdade exige um preço a ser pago por cada geração. É altura de voltar a comprometer a nossa nação com ambos.”
Está, pois, na altura dos povos europeus abrirem os olhos e não se deixarem embalar pelo canto das sereias que atrai, seduz e cativa, mas que poderá conduzir ao naufrágio.
(Major-General Carlos Branco)
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